Em 1936, Hitler e Mussolini assinaram há 86 anos uma aliança militar que foi a base do Eixo na II Guerra Mundial (juntando-se-lhes depois o Japão).
O chefe de Governo reagiu às críticas dos sociais-democratas com perplexidade e não hesitou em responder a Paulo Rangel.
Para Miguel Pinto Luz, quando chegar a altura de o PSD governar irá implementar as suas soluções, mas espera que isso ‘não seja feito às custas de uma profunda crise social, económica e de credibilidade política’, lembrando que essa ‘tem sido a história’ do partido nos últimos anos em que governou.
Marcelo lançou Passos na corrida a Belém para ‘desviar atenção’ da polémica com abusos na Igreja, diz-se no PSD, onde há quem estranhe e recorde a relação conturbada entre os dois.
Claro esta espécie de Oposição vai conseguir sempre o apoio de certos nichos. Que acham, como alguns dirigentes políticos, estar em melhores condições para saber os ministros que convêm ao PM, ou os gabinetes que convêm aos ministros, melhor do que eles próprios. E de verdadeira oposição nada.
Miranda Sarmento falou do empobrecimento à falta de reformas estruturais. Hugo Soares recordou ziguezagues no IRC, na Saúde e agora na TAP.
Sete anos depois, o tema de privatização voltou a estar em cima da mesa. TAP passou de empresa estratégica e de bandeira para o país para a necessidade de encontrar um parceiro por não conseguir sobreviver sozinha.
Avizinham-se dois dias de jornadas parlamentares do PSD, que terão como convidados de honra Carlos Moedas e o socialista Álvaro Beleza. A proposta de Orçamento de Estado para 2023 será o centro das atenções.
Desde o Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT), depois de uma visita à Universidade de Évora, Luís Montenegro, presidente do PSD, deixou um recado ao Governo de António Costa.
“Números martelados”, “natureza nublosa”, “excessivamente otimista”. PS sozinho a elogiar proposta.
O partido quer que o ex-ministro esclareça quem é o responsável pelo atraso das obras no aeroporto de Lisboa.
“Haver 400 casos não me parece particularmente elevado”, disse o Presidente sobre denúncias apuradas pela Comissão liderada por Pedro Strecht.
António Costa disse esperar que a privatização ocorra nos próximos doze meses.
Direita fala em crescimento insuficiente. PCP e BE criticam “borla fiscal” aos grupos económicos. Livre e PAN vão ser mais exigentes nas negociações.
Miranda Sarmento considera que Orçamento continua “o empobrecimento a que o país tem assistido nos últimos anos”.
Os sociais-democratas de Lisboa vão hoje às urnas escolher o líder da maior concelhia do partido: Luís Newton, atual presidente, ou Alexandre Simões, destacado apoiante de Carlos Moedas que conta com o patrocínio da antigapresidente do PSD Manuela Ferreira Leite.
Os sociais-democratas criticaram a forma como o Governo pretende lidar com a perda do poder de compra e a receita fiscal “asfixiante”.
PSD e Chega defendem a atualização dos escalões do IRS à taxa de inflação prevista pelo Governo.