Sociais-democratas questionam se saída é voluntária ou “forçada pelo PCP”.
Agosto e setembro são meses de rentrée política, da esquerda à direita. Socialistas trocam Portimão por Leiria, enquanto o PSD volta ao Algarve – como nos tempos do Pontal de Cavaco Silva –, mas agora no Calçadão de Quarteira.
Reações à polémica em torno da Endesa variaram. PSD, Chega e IL acusaram Governo, BE e PCP a Endesa.
De regresso ao apartamento onde viveu quando era líder parlamentar do PSD, frente à residência de Cavaco Silva, Luís Montenegro sonha em chegar a PM. ‘É uma rua de onde os líderes do PSD saem para São Bento’, brincam os seus mais próximos.
Ricardo Baptista Leite está em Lviv há duas semanas e diz que na bagagem virão sobretudo histórias de esperança. Mas também a lição do serviço de saúde ucraniano, que no meio da guerra continua a acreditar que é possível reformar os cuidados, com os profissionais de saúde no ‘barco’. Tem relatado a viagem nas redes…
Cotrim de Figueiredo não tem manifestado igual relutância, quando se trata de outros partidos, talvez os mesmos do Bloco Central, em andarem com ele ao colo…
“Eu não sei sequer se o ministro está sintonizado com o primeiro-ministro, António Costa. Não era a primeira vez que aparecia em público precisamente ‘dessintonizado’ e, portanto, não vou estar a responder ao ministro das Infraestruturas”, disse líder do PSD em resposta às críticas de Pedro Nuno Santos.
Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, foi ontem criticado na reunião pública da Câmara de Lisboa, pela sua gestão da higiene urbana na capital.
PSD considerou que as esquadras móveis no Porto são um “paliativo”. PCP acusa “política de remendos”.
O ministro das Infraestruturas e Habitação respondeu às críticas do líder do PSD sobre a discussão da solução aeroportuária no país, ao evidenciar os esforços do Governo socialista nos últimos sete anos de governação.
“Parece que Luís Montenegro não vai ser muito diferente” de Rui Rio, disse Ventura.
Luís Montenegro instou o Governo a “tratar” do caos no aeroporto Humberto Delgado e prometeu “contribuições” do PSD para uma solução.
O autarca cascalense nega ter transmitido ao partido que renunciará ao mandato em breve. Mas admite sair a médio prazo.
Em mais de três horas e meia de reunião, “como é dever do Governo”, foram transmitidas ao líder da oposição “informações tão pormenorizadas quanto possível”.
Nem o líder social-democrata, nem António Costa, prestaram declarações aos jornalistas depois da longa reunião.
“Governar é antecipar e evitar problemas” e não fazer “anúncios todos os dias”, acusa líder do PSD.
Audição foi esta quinta-feira aprovada.