O JxCat revelou que pode formar, com outros partidos independentistas catalães, “uma frente comum em Madrid” , afirmou o vice-presidente do JxCat, Josep Rius, numa conferência de imprensa em Barcelona.
Na reta final para a campanha das legislativas antecipadas, PSOE e PP agitam ‘fantasmas’, sendo que a maioria absoluta parece uma miragem para qualquer um deles.
Isabel Diaz Ayuso afirmou-se como a grande figura da oposição, eclipsando o próprio líder do seu partido. A sua possível aliança com a extrema-direita do Vox pende no fio da navalha.
Rosío Monasterio colocou em causa as ameaças de morte que a família do líder do Unidas Podemos e alguns elementos do Governo receberam.
“Madrid precisa de um governo de esquerda e eu penso que posso ser útil”, justificou Iglesias num vídeo publicado nas rede sociais.
Líder do PSOE vai governar em coligação com Iglesias, que será vice-primeiro-ministro e tem de reunir o apoio dos independentistas.
O acordo entre PSOE e ERC desbloqueou a situação política em Espanha. Pedro Sánchez deverá confirmar executivo de coligação com Pablo Iglesias na terça-feira, dia 7.
Enquanto os dois líderes se abraçavam a polícia francesa e espanhola removia independentistas das autoestradas. Falta ao PSOE e ao Unidas Podemos o apoio dos independentistas catalães.
O composição do novo Parlamento pode obrigar o PSOE a negociar com o PP, enquanto o Vox canta vitória e os independentistas mobilizam.
Rivera fez três exigências para um Governo “constitucional” com a abstenção do seu partido e dos populares. Sánchez já disse que sim, agora falta o PP – enquanto o Unidas Podemos fica posto de lado.
Sánchez ofereceu um pacote de 370 medidas ao Unidas Podemos. Tem de formar Governo até 23 de setembro, para evitar eleições antecipadas.
O Unidos Podemos continua a parecer o único aliado possível do PSOE, mas absteve-se quanto a um novo mandato para o primeiro-ministro. Sánchez tem até quinta-feira para evitar eleições antecipadas.
Sanchéz ofereceu ao Unidas Podemos a possibilidade de nomear ministros sem perfil político para assim conseguir firmar finalmente Governo, mas a plataforma de esquerda diz que não chega. Militantes vão decidir.
O líder do PSOE necessita do apoio de pelo menos 176 parlamentares, um cenário pouco provável tendo em conta os desenvolvimentos das últimas semanas
O homem que sofreu uma das maiores derrotas da história do PSOE, em 2015, deu a volta e regressa a Moncloa como líder do partido mais votado. A ‘coligação Frankenstein’ colocou-lhe o Governo nas mãos em 2018 e ele soube aproveitar. Todos se questionam que nova aliança pode o artificie agora montar.
Carmen Calvo disse esta segunda-feira que o PSOE vai tentar governar com 123 deputados, explicando a necessidade de conseguir “quatro anos de tranquilidade”
“Com Rivera, não”. “Não é não”