Em fevereiro do ano passado, o número de baixas de polícias destacados para três jogos de futebol levantou suspeitas de um protesto concertado
O caso remonta a 21 de dezembro, quando vários elementos, alegadamente, da claque benfiquista No Name Boys deflagraram engenhos pirotécnicos num restaurante do Cacém
Polícia alerta para o possível aproveitamento de redes ligadas a este fenómeno criminal na altura da Páscoa
Preparava-se para embarcar para os Açores.
Ministério Público e PJ foram informadas pela PSP de duas violações e de uma tentativa, esta cometida por dois homens estrangeiras, sabe o Nascer do Sol.
Autoridades foram alertadas pela gerência do hostel onde o suspeito estava hospedado.
Dados da PSP revelam aumento de mais de 60% nas detenções, no primeiro trimestre. A greve de zelo acabou e agora tudo voltou à normalidade. Nos dois primeiros meses de 2025, o Nascer do SOL sabe que a criminalidade violenta subiu 1,1% no país, mas nas Áreas Metropolitanas aumento é maior. Criminalidade geral sobe 2,5%.
Valor dos artigos roubados é de cerca de 20 mil euros.
Atropelamento aconteceu na Avenida 24 de julho pouco depois da meia noite. Suspeito entregou-se duas horas mais tarde.
Jovens esfaquearam um aluno, roubando-lhe uma mala, no valor de 90 euros, e umas chaves de residência.
Apreendidas várias armas e mais de cem mil euros em dinheiro.
Suspeito foi constituído arguido, e vai aguardar o desenrolar do processo em liberdade.
A mulher foi transportada para o Unidade Local de Saúde de Santa Maria.
Criança foi levada por um familiar ao Hospital Amadora-Sintra, tendo aquela unidade hospitalar apresentado um alerta à PSP no domingo.
Numa nota esta terça-feira divulgada, a força de segurança refere que, nos últimos cinco anos, foram fiscalizados 77.300 trabalhadores do setor da segurança privada.
Suspeitos tentaram esconder-se entre outros jovens de uma escola no Restelo.
Jovem surpreendia as vítimas, “nos percursos para os estabelecimentos de ensino e, sob ameaça e com recurso a arma branca, roubava-lhes dinheiro e telemóveis”:
Estas quatro estruturas da PSP e da GNR que vão agora apresentar uma ação em tribunal não assinaram o acordo em julho do ano passado e consideram que foi “ignorado o reconhecimento do princípio constitucional da igualdade”