Número de estabelecimentos de ensino público diminuiu, em sete anos há um decréscimo de mil escolas.
Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado pede fim de “prática discriminatória” que continua a opor as instituições públicas às privadas.
A Polícia de Segurança Pública acusou o clube da Madeira de não ter cumprido com as normas impostas, nomeadamente com a sinalética dentro do estádio.
Liga de clubes tinha anunciado o regresso do público aos estádios na próxima época.
Rastreio dos espetadores é obrigatório sempre que o número de participantes seja superior a mil, em ambiente aberto, ou superior a 500, em recintos fechados.
Este é um cenário que não será concretizado e questionado sobre a possibilidade de poder vir a se realizar, João Paulo Rebelo disse que “não haverá condições para que isso aconteça”.
“Não estavam reunidas todas as condições de equidade, quando na jornada 34 existem equipas que, desportivamente, têm o futuro ainda por decidir”, defende a Liga de Clubes.
Para a UGT, é “inadmissível” a desigualdade de tratamento dada pelo Governo na matéria das moratórias, relativamente às empresas: “Se para as empresas há prolongamento, redução, isenção das moratórias de capital e juros, porque é que o executivo não age de igual forma com os trabalhadores?”, interroga o sindicato.
Elidérico Viegas espera “verão idêntico ao do ano passado”, que foi o pior de sempre. Responsável clama por plano específico para turismo da região prometido em julho pelo Governo.
O Governo garantiu que “os eventos mencionados não terão público”.
O jogo, a decorrer em maio, vai servir de teste para perceber como se pode regressar aos eventos com público.
Em causa está o receio de propagação do vírus da covid-19.
“A manter-se este rumo, sem intervenção de António Costa, não restará outro caminho senão o regresso a formas de luta, que só ainda não ocorreram porque não deixamos de pensar todos os dias na defesa do SNS e dos cidadãos que necessitam dos nossos serviços e competências”, alertou Dupont.
Autarquia quer apresentar Plano de Contingência.
Autorizado o primeiro jogo do campeonato com adeptos no estádio.
E mais do que questionar-se por que razão a Festa do Avante! pode realizar-se, deve questionar-se por que motivo continua, por exemplo, a não haver público nos estádios.
“O que este Governo não quer que aconteça é estar a promover o regresso do público aos estádios e depois ter de voltar a fechar as portas”.
O banco afirma que a operação não terá sido feita a “preços de saldo”, mas sim a “preços de mercado”, “aproveitando as boas condições do mercado imobiliário” de 2018.