Recorde-se que Nadya Tolokonnikova chegou a estar presa durante dois anos, tendo abandonado o país em 2021.
Depois da polémica gerada pelas afirmações do músico português Pedro Abrunhosa contra o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, recordamos mais uma série de casos em que artistas se viram do lado errado da lei depois de se oporem ao sistema vigente.
O grupo esteve presente esta manhã na Casa da Música, no Porto, em conferência de imprensa, e Maria Masha Alekhina, um dos elementos, disse aos jornalistas que que espetáculos irão durar cerca de uma hora, onde contarão a história das Pussy Riot desde a primeira ação em 2012 até 2020.
A primeira “paragem” será feira no Porto, na Casa da Música, a 8 de junho. No dia seguinte as cantoras seguirão para o Capitólio, em Lisboa.
A banda lançou um apelo nas redes com o objetivo de encontrar o melhor toxicologista para ajudar no caso
Governo russo condenado no caso da invasão de relvado na final do Mundial