A Comissão Eleitoral Central da Rússia (CEC) anunciou este domingo, no final de três dias de votação que Putin foi reeleito presidente da Rússia com mais de 87% dos votos
O presidente da Rússia considerou importante que tanto os russos como os estrangeiros compreendessem o “quão sensível e importante” é para o país
Navalny morreu esta sexta-feira, aos 47 anos, numa colónia penal no Ártico, para onde tinha sido transferido em dezembro.
O ativista de 47 anos, “inimigo número um” do presidente russo, cumpre uma pena de 19 anos de prisão por extremismo.
A única exceção entre os ocidentais foi o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán
O presidente russo disse que o exército tem 617 mil efetivos destacados na Ucrânia
Presidente russo falava aos participantes no XXV Conselho Mundial do Povo Russo, que se realiza em Moscovo
Esta afirmação foi feita após uma reunião com o Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, na estância balnear de Sochi.
Prigozhin, disse Putin, era um homem “talentoso” e “com um destino complicado, que cometeu erros graves na vida, mas que obteve os resultados que precisava”.
A Presidente da Comissão Eleitoral Central reforçou que as eleições presidenciais do próximo ano devem ser um “catalisador” que permita aos russos demonstrar o seu amor à pátria.
Putin revelou a Erdogan que não tenciona retomar a Iniciativa do Mar Negro, para permitir a exportação de cereais, depois de ter recusado o prolongamento do acordo, em julho.
Putin referiu que Kyiv perdeu mais de 200 soldados nas últimas 24 horas durante o ataque, enquanto as tropas russas sofreram 10 vezes menos baixas, disse durante um discurso transmitido pela televisão pública.
As palavras do Presidente russo surgem devido a preocupação entre os países africanos, na sequência da recente rescisão do acordo sobre a exportação de cereais ucranianos para o Mar Negro.
Segundo esta nova legislação, será também impedido que um cidadão possa alterar o seu nome no registo civil na base de um certificado médico de alteração de sexo emitido por um médico, assim como a adoção de pessoas que tenham sido submetidas a uma operação deste género.
Segundo Putin, esta decisão tem como objetivo “não pôr em perigo” o evento ou “criar problemas” devido ao seu mandado de captura internacional.
O Presidente russo ouviu “as explicações dos comandantes” do Grupo Wagner e ofereceu-lhes opções de emprego após a rebelião, segundo o Kremlin.
“O regime de Putin é a maior ameaça para a Rússia (…) e é tão perigoso para o país que mesmo o seu inevitável colapso constitui uma ameaça de guerra civil”, escreveu Navalny no Twitter, naquela que é a sua primeira reação desde a rebelião do grupo Wagner, que aconteceu no último fim de semana.
Esta declaração, que foi publicada pela agência oficial de notícias norte-coreana KCNA, não menciona diretamente a invasão da Ucrânia, contudo elogia a “boa decisão e liderança (…) de Putin para impedir as crescentes ameaças de forças hostis”.
O Presidente da Ucrânia negou as acusações russas de que Kiev tenha enviado um drone ao Kremlin para assassinar Putin.