Um pouco por todo o mundo, o receio de uma III Guerra Mundial está cada vez mais presente. Se, por um lado, a NATO, as Nações Unidas e a União Europeia denunciam a agressão russa, quem está do lado de Vladimir Putin?
Chine pede que Rússia e Ucrânia negoceiem soluções.
“O Festival Eurovisão da Canção [que se realizará em Itália] é um evento cultural não político”, lê-se num comunicado.
Vladimir Putin está no poder desde 1999 e é conhecido pelo estilo implacável. Agora, é alvo do mundo.
Foram centenas os manifestantes que se juntaram em frente à Embaixada da Rússia, em Lisboa, para protestar contra os ataques levados a cabo pelo governo de Vladimir Putin. “Stop war” (parem a guerra), “stand with Ukraine” (apoiem a Ucrânia) e “Ukraine will resist” (a Ucrânia vai resistir) eram algumas das palavras que se podiam ler…
“As medidas hostis da União Europeia (UE) contra a Rússia (…) não podem impedir o desenvolvimento gradual” dos laços entre Moscovo e os separatistas na Ucrânia, bem como a “prestação de assistência a estes últimos”, lê-se numa nota publicada pela Rússia.
Presidente da Assembleia da República enviou mensagem ao homólogo ucraniano.
Zeman, que por diversas vezes expressou admiração por Putin, teceu agora diras críticas ao seu homólogo russo.
Recorde-se que o novo estado de emergência não se aplica às repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk, uma vez que nessas o estado de emergência está em vigor desde 2014.
Tensão entre a Rússia e a Ucrânia continua a aumentar e uma guerra parece cada vez mais próxima.
A Direita portuguesa condenou as ações de Putin na Ucrânia, ao passo que os comunistas acusaram a “ingerência do imperialismo”. Mariana Mortágua acusou o “imperialismo” de Putin, uma semana depois de apontar o dedo “os porta-vozes do Ocidente” que queriam “precipitar o evitável”.
Depois da União Europeia ter aprovado o seu pacote de sanções contra a Rússia, Biden disse que as sanções norte-americanas irão atingir bancos russos, os oligarcas próximos do regime e as elites russas, juntando-se assim à Europa.
“Vamos mobilizar o mundo inteiro para obter tudo aquilo de que necessitamos para reforçar a nossa capacidade de defesa”, disse ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano.
Durante o pedido do governo liderado por Putin, transmitido no site do parlamento, um dos secretários de Estado da Defesa disse que o executivo ficara sem opções diplomáticas.
Macron mencionou cimeira entre Presidente da Rússia e Presidente dos Estados Unidos, mas Moscovo diz que falar em “planos concretos” nesse sentido é “prematuro”.
A Rússia avança com a ‘maior mobilização de tropas desde a II Guerra Mundial’, enquanto Donetsk é evacuada.
Neste encontro, as duas partes discutiram as relações entre os dois países, mas também uma série de questões importantes da situação mundial.
Mas será que Putin seria assim mesmo tão ingénuo como parece? E deu mesmo pretextos gratuitos aos EUA para trazerem, eles ou a NATO, mais tropas e armamento para a Europa?