O plano para destruir as construções energéticas traçado pelo Presidente da Rússia continua em marcha. Depois dos ataques de ontem, com drones de origem iraniana, a Ucrânia voltou a ser bombardeada nas suas infraestruturas elétricas, afastando cada vez mais a hipótese de negociar paz com a Rússia.
Operadores russos escreveram “por Belgorod” num dos Shahed-136. Putin pode estar com escassez de mísseis.
Não se fala na brutalidade com que a Polícia do irão tratou a jovem ou os manifestantes que a apoiam, mas nos EUA. Nem se percebe porque foram esquecidos os restantes ocidentais a NATO (esta, talvez por estarem longe do Atlântico Norte, e não sonharem sequer que existe?).
O compromisso militar foi assinado na passada segunda-feira entre os Presidentes da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, e da Rússia, Vladimir Putin, numa reunião seguida de repetidas condenações por parte da Ucrânia, que nega a ameaça de que Minsk diz ser alvo.
A sugestão surge durante a reunião entre o Presidente da Rússia e o homólogo turco que está a decorrer esta quinta-feira em Astana, capital do Cazaquistão, à margem da Conferência sobre Medidas de Interação e Construção de Confiança na Ásia.
Portugal foi um dos 143 países que votou a favor da condenação da Rússia pela anexação ilegal de regiões ucranianas. A resolução foi rejeitada por Rússia, Bielorrússia, Coreia do Norte, Nicarágua e Síria. Outros 35 países, entre os quais a China, abstiveram-se.
Kiev ainda anunciou avanços a nordeste de Kherson. Há motivos para a guarnição russa estar nervosa.
Os elogios partiram dos comentadores nacionalistas russos e correspondentes de guerra dos media estatais, que há muito esperavam por uma resposta à contra-ofensiva ucraniana que decorreu nas últimas semanas, tendo sido o ataque à ponte entre a Rússia e a Crimeia a gota de água para avançar com os bombardeamentos de ontem, que provocaram a…
Mísseis atingiram sobretudo infraestruturas de energia, deixando mais de 300 localidades ucranianas sem luz. A Ucrânia já anunciou que vai interromper as exportações de eletricidade para a Europa.
Líder russo vai participar na Conferência sobre Interação e Medidas de Confiança na Ásia
A formação do grupo “já começou” há pelo menos “dois dias” e tem apenas cerca de mil efetivos russos, uma vez que, nas palavras do líder bielorrusso, a Rússia “já tem problemas suficientes”.
A confirmação surge após os ataques que ocorreram esta manhã, durante a hora de ponta, em 16 cidades ucranianas, incluindo Kiev, que danificaram edifícios, ruas e também um parque infantil no centro da capital.
Segundo a vice-ministra da Defesa ucraniana, a Rússia disparou 83 mísseis, dos quais 43 foram abatidos.
O Presidente da Ucrânia disse que o país está a “lidar com terroristas” e que estes tem “dois alvos” a atingir: instalações de energia e pessoas.
O centro de Kiev já não era atacado desde junho. Há registo de, pelo menos, oito mortos e 24 feridos.
Afinal, há aspectos do Ocidente que tocam muito a Rússia, ao ponto de reagir descabeladamente a um Prémio Nobel, que não é atribuído pelos EUA nem pela NATO.
“Assinámos o acordo sobre a entrada dessas repúblicas na Federação da Rússia”, anunciou Vladimir Putin num discurso para toda a nação.
Donetsk, Lugansk, Zaporijia e Kherson farão parte da Rússia. Esta é a maior anexação forçada na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.