Líder russo vai participar na Conferência sobre Interação e Medidas de Confiança na Ásia
A formação do grupo “já começou” há pelo menos “dois dias” e tem apenas cerca de mil efetivos russos, uma vez que, nas palavras do líder bielorrusso, a Rússia “já tem problemas suficientes”.
A confirmação surge após os ataques que ocorreram esta manhã, durante a hora de ponta, em 16 cidades ucranianas, incluindo Kiev, que danificaram edifícios, ruas e também um parque infantil no centro da capital.
Segundo a vice-ministra da Defesa ucraniana, a Rússia disparou 83 mísseis, dos quais 43 foram abatidos.
O Presidente da Ucrânia disse que o país está a “lidar com terroristas” e que estes tem “dois alvos” a atingir: instalações de energia e pessoas.
O centro de Kiev já não era atacado desde junho. Há registo de, pelo menos, oito mortos e 24 feridos.
Afinal, há aspectos do Ocidente que tocam muito a Rússia, ao ponto de reagir descabeladamente a um Prémio Nobel, que não é atribuído pelos EUA nem pela NATO.
“Assinámos o acordo sobre a entrada dessas repúblicas na Federação da Rússia”, anunciou Vladimir Putin num discurso para toda a nação.
Donetsk, Lugansk, Zaporijia e Kherson farão parte da Rússia. Esta é a maior anexação forçada na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.
“Sabemos que o Ocidente está a criar cenários para provocar novos conflitos no espaço da CEI. Mas já temos (conflitos) suficientes”, afirmou o líder russo.
Caso sejam usadas armas nucleares táticas na Ucrânia, Varsóvia quer uma resposta “devastadora” da NATO. Washington mantém-se ambígua.
Donetsk, Lugansk, Zaporijjia e Kherson podem passar a integrar a Rússia esta sexta-feira.
Apesar de Meloni se ter insurgido face à “brutal agressão russa contra a Ucrânia”, o mesmo não pode ser dito dos seus aliados, próximos de Putin. Pode ser o início de uma onda populista, cavalgando o aumento do custo de vida na Europa, apontam analistas.
Ainda não é conhecido o nome do sucessor de Vladimir Chizhov.
Filas vão-se acumulando na fronteira com a Mongólia. EUA dizem que uso de armas nucleares terá “consequências catastróficas” para a Rússia.
Dos 821 detidos, 400 foram-no em Moscovo, 142 em São Petersburgo, 71 em Novobirsk, 20 em Irkutsk, 19 em Tomsk, 17 em Izhevsk e 16 em Ufa, tendo ainda havido mais detidos noutros locais.
Primeiro-Ministro participou esta quarta-feira na Assembleia das Nações Unidas
Além das 24 propriedades, foram interrogadas outras 24 pessoas, por serem suspeitas de terem participado num “esquema”.