Após o descalabro russo no sudeste de Kharkiv, unidades regionais ou mercenários ganham destaque. O Kremlin até recruta em prisões.
O Presidente da Rússia afirmou desprezar as tentativas de criar um “mundo unipolar” e apoiava a política de “Uma China”.
Data proposta, 4 de novembro, corresponde ao dia da Unidade Nacional, que celebra uma revolta popular do século XVII que expulsou de Moscovo as forças de ocupação polacas.
Depois de criticar a posição do ocidente, o chefe do Estado turco sublinhou a forma como tem equilibrado os laços políticos entre a Rússia e a Ucrânia.
Na ótica de Putin, as elites ocidentais recusam por “teimosia (…) em ver os factos” e os Estados Unidos têm dominado a política internacional com a implementação “ardilosa” de pesadas sanções contra a Rússia, após a invasão da Ucrânia.
O desaparecimento do último líder da União Soviética suscitou reações em todo o mundo, com personalidades como Putin ou Joe Biden a prestarem a sua homenagem.
Para o Presidente da Ucrânia, os vistos de entrada na UE só sejam concedidos aos russos perseguidos pelas suas posições políticas, aos que procuram asilo ou àqueles que defendem a paz.
A União Europeia condenou o ataque russo que fez pelo menos 25 vítimas mortais.
Autoridades ucranianas temem ataques por parte de Moscovo no mesmo dia em que se celebra o 31.º aniversário da independência.
Foi o maior investidor estrangeiro na Rússia até 2005, ano em que Putin o expulsou do país. Inimigo declarado do Presidente russo, o facto de ter a cabeça a prémio não o impede de combater ferozmente os oligarcas corruptos e de tentar vingar o homicídio do seu advogado numa prisão de Moscovo.
Especialistas afirmam que o ataque tinha como alvo Alexander Dugin, pai da vítima, Darya Dugina. Ucrânia afasta responsabilidades.
“Pessoas que matam, violam, atacam as nossas cidades civis com mísseis de cruzeiro todos os dias não podem querer a paz”, disse o líder ucraniano.
Para o presidente da Câmara de Setúbal, o arquivamento do caso é uma “situação normal”.
A Rússia anunciou a retirada da Estação Espacial Internacional a partir de 2024, 47 anos depois do primeiro aperto de mão entre um astronauta e um cosmonauta. Historiador de Harvard especialista na corrida aeroespacial lembra que a Rússia ganhou sempre mais com esta relação e deixa o seu palpite: é uma questão de afirmação de…
Vem isto a propósito de mais uma vez ter bombardeado a sua palavra, sobre Odessa, propósito do acordo para a exportação dos cereais ucranianos, que tanta falta fazem para combater a fome mundial.
A cerimónia de assinatura do acordo vai contar com a presença do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, e do secretário-geral da ONU, António Guterres, esta sexta-feira.
“Aproxima-se uma nova era, uma nova etapa na história mundial. Só os Estados verdadeiramente soberanos podem garantir uma dinâmica de alto crescimento”, disse o líder russo.
1936 – A Alemanha de Hitler estabeleceu com a Áustria há 86 anos um Pacto, embora a viesse a anexar em 1938. O que fará isto lembrar? Putin? Isso.