O “Stab Putin”, assim se chama, vem dentro de um caixão com a frase “morte aos inimigos”, e traz consigo bandeiras da Ucrânia e alfinetes.
Meses depois da incerteza e dos rumores sobre a venda do Chelsea, o clube de Roman Abramovich foi oficialmente vendido. Não sem primeiro, no entanto, ter precisado do aval do Governo português, já que o oligarca russo é, também, cidadão nacional.
Apesar dos avanços em Severodonetsk, os russos mostram uma falta de tropas crónica, devido às baixas. Veem-se cada vez mais centros de recrutamento móveis e veteranos pedem mobilização massiva.
De acordo com o Meduza, um futuro sem o presidente está “cada vez mais a ser discutido”, e até há conversas sobre potenciais sucessores “nos bastidores do Kremlin”.
Christopher Steeles diz ser “evidente” que o Presidente da Rússia está “gravemente ferido”, apesar de não poder confirmar se o que está em causa é uma doença terminal ou incurável.
Fiona Hill acredita que esse facto contribuiu para a decisão do Kremlin de invadir a Ucrânia durante a presidência de Joe Biden.
Depois de uma conversa telefónica, Helsínquia e Moscovo emitiram comunicados que revelaram a atual situação das relações russo-finlandesas. Sauli Niinistö quis lidar com “questões práticas”, nomeadamente sobre a entrada na NATO, enquanto Putin aproveitou para dizer que seria um “erro” o fim da neutralidade militar da Finlândia.
A entrada da Finlândia e a Suécia na NATO é um duro golpe para as aspirações do Kremlin, uma vez que a organização ocidental irá quase duplicar a sua fronteira terrestre com a Rússia.
Esta declaração foi proferida durante uma entrevista concedida à televisão italiana RAI, na qual o Presidente da Ucrânia também garantiu que nunca considerou “reconhecer a independência da Crimeia”.
Esta afirmação foi feita na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, e contraria as declarações proferidas horas antes pelo presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadhoka, que disse ter alertado o ACM para este tipo de situações desde 2011.
Putin prometeu apoios às famílias dos russos mortos na invasão, estimados em até 15 mil. O presidente do Conselho Europeu teve de se esconder num bunker quando Odessa foi alvo de mísseis.
Na ótica de Inna Ohnivets, Putin usou o discurso do Dia da Vitória para justificar a invasão da Ucrânia com a “probabilidade de ataque da parte da NATO” e de “ocupação de territórios históricos russos” pelos ucranianos.
Este encontro online vai acontecer no dia do 77.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Esta data também é celebrada na Rússia, mas apenas na segunda-feira.
O pedido de desculpas surgiu em conversa entre o primeiro-ministro isarealita, Naftali Bennet, e Vladimir Putin, Presidente da Rùssia.
Na ótica de Zelensky, para acabar com o conflito é importante que Putin aceite a realização de um encontro entre os dois para negociar qualquer tipo de acordo. Por enquanto, não existe nenhuma resposta positiva por parte do Presidente russo.
O sumo pontífice deixou críticas à barbaridade da invasão russa, mas também apontou o dedo à indústria do armamento e à NATO, que acusou de “ladrar à porta da Rússia”. Os bombardeamentos escalaram em Azovstal e teme-se que Putin não dê quartel aos defensores.
Guterres ouviu, em direto, as explosões de mísseis russos, lançados sobre Kiev, enquanto partilhava uma conferência de imprensa com Zelensky…
Na ótica de Jeffrey Feltman, Guterres “tinha a responsabilidade de visitar os dois países”, servindo para relembrar o mundo “sobre o que a ONU significa e o que defende, e quais as obrigações que os países têm ao tornarem-se membros da ONU”.