Apesar dos novos ataques e conquistas de Moscovo, forças ucranianas esperam aproveitar este momento de fraqueza das forças russas.
Analistas ocidentais e alguns dos mais extremistas nacionalistas russos estão de acordo. Os invasores poderão ter grande dificuldade em avançar por Donetsk, onde os ucranianos vão cavando extensas trincheiras.
Ecclestone afirmou ainda que o Presidente russo é uma pessoa sensível e que teria ouvido se Zelensky quisesse falar com ele.
A Ucrânia quer limitar a cultura russófona, proibindo livros ou que música russa dê na rádio. E aguarda uma escalada do conflito, na “semana histórica” em que se pode tornar país candidato à UE.
Os da direita autoritária e radical, apesar de todo o dinheiro russo que Putin lhes entregou, e apesar de não serem recebidos por Zelenskii, acabaram por abandonar Putin, pressionados pelos eleitorados (a que ainda dão importância).
É que para a Rússia de Putins e Lavrovs todas as guerras são boas, incluindo as alimentares.
Os líderes russos estão impedidos de entrar na Ucrânia, veem os seus vistos e autorizações revogados e os seus ativos financeiros bloqueados. O decreto entrou hoje em vigor.
“Tiraremos as conclusões apropriadas e utilizaremos as nossas armas (…) para atacar locais que até agora não visámos”, afirmou o líder russo.
Recentemente surgiram novas notícias de que Putin está doente, acompanhadas de alguns pormenores. Disse-se que padece de cancro no sangue e tem manchas na cara – que nas aparições televisivas são disfarçadas por espessa camada de maquilhagem. Será verdade?
O “Stab Putin”, assim se chama, vem dentro de um caixão com a frase “morte aos inimigos”, e traz consigo bandeiras da Ucrânia e alfinetes.
Meses depois da incerteza e dos rumores sobre a venda do Chelsea, o clube de Roman Abramovich foi oficialmente vendido. Não sem primeiro, no entanto, ter precisado do aval do Governo português, já que o oligarca russo é, também, cidadão nacional.
Apesar dos avanços em Severodonetsk, os russos mostram uma falta de tropas crónica, devido às baixas. Veem-se cada vez mais centros de recrutamento móveis e veteranos pedem mobilização massiva.
De acordo com o Meduza, um futuro sem o presidente está “cada vez mais a ser discutido”, e até há conversas sobre potenciais sucessores “nos bastidores do Kremlin”.
Christopher Steeles diz ser “evidente” que o Presidente da Rússia está “gravemente ferido”, apesar de não poder confirmar se o que está em causa é uma doença terminal ou incurável.
Fiona Hill acredita que esse facto contribuiu para a decisão do Kremlin de invadir a Ucrânia durante a presidência de Joe Biden.
Depois de uma conversa telefónica, Helsínquia e Moscovo emitiram comunicados que revelaram a atual situação das relações russo-finlandesas. Sauli Niinistö quis lidar com “questões práticas”, nomeadamente sobre a entrada na NATO, enquanto Putin aproveitou para dizer que seria um “erro” o fim da neutralidade militar da Finlândia.
A entrada da Finlândia e a Suécia na NATO é um duro golpe para as aspirações do Kremlin, uma vez que a organização ocidental irá quase duplicar a sua fronteira terrestre com a Rússia.