Dos Estados Unidos, à Bélgica e ao Reino Unido, estátuas são derrubadas por manifestantes ou retiradas pelas autoridades.
HBO diz que é “irresponsável” manter o filme no catálogo sem uma “explicação e denúncia” das representações racistas que nele figuram.
Atriz mostra-se arrependida e tenta corrigir erros do passado
O rosto do cidadão norte-americano está espalhado por todo o mundo. Em Londres, uma estátua de Churchill foi grafitada: “Era um racista”.
O artista, de origem porto-riquenha, falou sobre o clima que se vive nos Estados Unidos e nos protestos antirracismo levados a cabo depois da morte de George Floyd.
ASPP/PSP realça que “não são este tipo de mensagens que contribuem para a construção de uma sociedade mais justa, mais livre e mais igual”.
Do Reino Unido, à França, México e Canadá, os tributos a George Floyd misturam-se com a fúria contra outros abusos policiais.
A cor preta teve desde tempos muito recuados conotações malignas e diabólicas, que viajaram da Europa e criaram raízes no continente norte-americano. O derrubar desses preconceitos foi um processo que conheceu avanços e recuos, e que envolveu desde simples viagens de autocarro ao mais cobiçado prémio literário de todo o mundo.
Primeiro escravatura, depois segregação, agora encarceramento em massa. O movimento negro teve de adaptar-se ‘a novas circunstâncias, onde entram em jogo as velhas linhas divisórias’, diz Enid Logan. Um método é agitar as ruas, para ‘parar o funcionamento normal da máquina’, explica Komozi Woodard.
Foi asfixiado por um polícia branco durante 8 minutos e 46 segundos. O seu assassínio desencadeou uma onda de protestos nos Estados Unidos e o seu nome agora não lhe pertence só a si: tornou-se um símbolo contra a brutalidade policial e o racismo sistémico, um pouco por todo o mundo.
Muitos traziam máscara na cara, alguns vinham de luvas, houve até quem trouxesse uma embalagem de desinfetante no bolso. Mas o distanciamento social, esse, foi impossível de manter, tal foi a enchente de pessoas que inundou as ruas entre a Alameda e o Terreiro do Paço, em Lisboa. Ergueram-se punhos, deram-se as mãos, gritaram-se palavras de…
Enquanto o país fervilha de fúria pela morte de George Floyd, Trump é acusado de deitar achas para a fogueira.
Centenas de pessoas juntaram-se no protesto contra o racismo que começou na Alameda, em Lisboa, e que se dirige até ao Terreiro do Paço.
Foi uma professora da jornalista da TVI que protagonizou o episódio.
“Estava muito nervosa por tomar um lado”, afirmou.
Presidente da comissão chamou a atenção para a linguagem da deputada que ‘recuou’, mas não resistiu em atirar uma última ‘boca’. Ventura, aliás, fez o mesmo.
Lea Michele fez uma publicação sobre a morte de George Floyd e foi acusada de ser hipócrita por duas atrizes que contracenaram consigo.
Nova Iorque e Los Angeles estão com recolher obrigatório, há saques e abusos policiais. Num país divido, o descontentamento veio para ficar.