“É importante. Peço desculpas da minha parte por ter criado e participado nisso. Parte de mim sente que preciso de ir a cada indiano neste país e pedir desculpas pessoalmente. E, às vezes, eu faço-o”, afirmou o ator.
“Aquilo não faz parte da nossa política, não é o que ensinamos”, disse o chefe da Polícia em tribunal.
Acusações de racismo continuam a ser tema ‘quente’ em todo o lado, das redes sociais à televisão.
Uma discussão entre Cala e Diakhaby causou o caos em campo, que acabou com o Valência a deixar o relvado.
“Num tempo desafiante, marcado pela covid-19 e pelo acentuar das desigualdades na sociedade portuguesa, importa, mais do que nunca, não abrirmos mão do diálogo e de uma convivência pacífica e amigável, unidos na convicção de que aquilo que nos une supera aquilo que nos separa”, lê-se numa nota do chefe de Estado.
“As conversas não foram produtivas”, revelou apresentadora norte-americana Gayle King.
Investigadora cabo-verdiana identificou passagens racistas em Os Maias, as quais justificariam uma nota pedagógica. E numa altura em que mesmo os clássicos ficam por ler, instalou-se nova controvérsia.
É o valor mais alto de uma indemnização paga pelo município de Minneapolis.
Um internauta mandou uma mensagem ao jogador apenas com a chamada “n word”, nigger, um termo pejorativo e altamente preconceituoso, especialmente nos Estados Unidos da América.
As acusações de racismo que Meghan fez à família real foram das revelações que mais chocaram quem viu a entrevista do casal a Oprah Winfrey.
O julgamento foi adiado por um dia. A decisão surge após debate sobre a natureza das acusações.
Amanda Gorman leu um poema seu na tomada de posse de Joe Biden e tornou-se uma celebridade imediata. Com o seu livro a ser traduzido em todo o mundo, a polémica estalou na Holanda: a tradutora Marieke Rijnveld teve de se afastar por ser demasiado branca.
A Polícia Judiciária está a investigar o caso e a direção do Liceu Camões também está a procurar soluções para que estas situações não possam voltar a acontecer.
Ouviram-se insultos, como “preto, volta para África” ou “preto, cala-te”, e os invasores colocaram imagens de suásticas e mostraram vídeos de pessoas agredidas. Já foi apresentada uma queixa no Ministério Público.
As cerca de 15.200 pessoas que, pelas 9h30 desta quarta-feira, já assinaram a petição querem a “expulsão” do ativista “sirva de exemplo”.
Mamadou Ba “insulta a nossa história”, diz Rodrigues dos Santos.
Futebolista denunciou ato racista por parte de um membro do staff do Al Nassr FC.