Não tem toque de campainha, os testes não são marcados, não há quadro de honra e há maior carga horária. O b,i. foi conhecer o colégio que foge ao modelo mais comum e cujos alunos tiveram os melhores resultados nos exames do secundário no país.
A escola pública secundária com os melhores resultados nos exames nacionais pensa fora da caixa desde o primeiro dia.
Em 2015/2016 houve 4.207 alunos que ao fim de três anos não tinham concluído o ensino profissional e não eram detetados em nenhuma escola secundária. Um ano antes eram 3.863 os estudantes nesta situação. Especialistas e professores apontam a idade dos alunos ou a falta de oferta diversificada em algumas regiões como possíveis causas para…
Notas dos alunos do 9.º ano registam melhoria nos resultados e as médias das escolas públicas sobem, ganhando terreno às privadas.
Publicados desde 2001, os rankings das escolas são elaborados pelos órgãos de comunicação social com base nos resultados dos exames nacionais disponibilizados pelo Ministério da Educação.
Falar em rankings, um assunto que em cada ano parece ser muito apetecível para órgãos de comunicação e uma parte da sociedade mais atenta às coisas da educação, é falar sempre num modelo de sucesso educativo que, sendo questionável porque baseado em pressupostos igualmente questionáveis, pretende colocar em pé de igualdade realidades educativas e de…
Os rankings estão aí. Mais tarde do que o costume mas isso não é notícia. Ainda muito a tempo para ajudar algumas famílias a escolher a escola dos seus filhos no próximo ano lectivo; para ajudar outras a perceber o que se passa na escola que os seus filhos já frequentam.
65% das 20 escolas públicas com médias mais altas nos exames foram requalificadas. Especialistas apontam condições dos edifícios e transferência dos alunos do privado para a pública como razões da melhoria dos resultados.
Já vamos bem entrados na segunda década de publicação de rankings das escolas, elaborados a partir do desempenho dos alunos em provas final de ciclo ou exames.
Apesar da ligeira redução face ao ano passado, há ainda 232 escolas que deram notas três valores acima da classificação conseguida pelos alunos no exame nacional.
A divulgação dos rankings desperta opiniões diversas, intencionais por vezes e outras impensadas ou pouco ponderadas.
Este ano, tanto no básico como no secundário, há um menor número de escolas com menos médias negativas nos exames nacionais. Uma redução que se nota, sobretudo, nos resultados do 9.º ano, com uma queda de 228 escolas com média negativa. Professores e diretores dizem que este é resultado do trabalho dos professores.
Apesar de apontar algumas fragilidades e de defender que não deve ser o Ministério da Educação a fazer os rankings, Nuno Crato sublinha que «é essencial» conhecer os resultados das escolas. «É um direito democrático», frisa o ex-ministro da Educação em entrevista ao b,i..
À semelhança do ano anterior, dedicamos esta edição do b,i. à publicação dos rankings escolares, que este ano chegam um pouco mais tarde do que o habitual.