Uma das vítimas conseguiu que homem a deixasse sair de casa sob o pretexto de ir comprar comida para todos, já na rua pediu ajuda.
Foi atraída pelo namorados e os pais deste forçaram-na a entrar num carro, mas depois libertaram-na numa área de serviço, onde a jovem conseguiu pedir ajuda. Está em estado choque, mas sem ferimentos vísiveis.
Ataque a membros da igreja católica não começaram agora. Na semana passada foi descoberto o corpo de Christopher Odia, sacerdote de 41 anos, que também foi raptado quando ia celebrar missa.
Pedido de ajuda foi escrito no espaço para as “informações adicionais”.
Uma sessão no Fórum Lisboa alertou para os perigos de rapto entre os refugiados, numa altura em que outros países reportam tentativas de enviar mulheres para redes de tráfico humano.
Criminosos conseguiram roubar cerca de 5 mil euros.
Australiano confessou o crime.
Alegados raptores perseguiram uma vítima com o objetivo de a capturarem e transportem para uma habitação, com o objetivo de lhe extorquirem dinheiro.
Mulher mistério entra no caso.
O suspeito, um homem de 36 anos já “conhecido pela polícia”, foi levado para um hospital após sofrer ferimentos na cabeça. Ainda não se sabe se os ferimentos foram autoinfligidos ou provocados por outros reclusos.
Não se sabe qual dos muitos gangues haitianos, alguns dos quais se dizia responderem diretamente ao Presidente Moisë, será responsável pelo crime.
Jair Abdula, filho de Salimo Abdula, terá sido raptado na quinta-feira à noite na cidade de Benoni, na África do Sul.
O homem tinha estado de férias em Itália quando foi alegadamente raptado por um grupo de quatro pessoas.
Num clima de “total pavor”, a vítima foi obrigada a ficar durante duas horas com o detido, tendo sido violada repetidamente.
São suspeitos dos crimes de rapto, tentativa de homicídio, danos com arma de fogo e abuso sexual de criança. No total, há oito detidos.
Jovem foi raptada com “contornos de grande violência”.
O detido de 32 anos vai ser presente a primeiro interrogatório judicial, esta sexta-feira.
Crise de segurança tornou a região num “inferno” para milhares de famílias e promete agravar os problemas de iliteracia infantil e a pouca frequência escolar.