O M23 controla cerca de metade da província de Kivu Norte, onde a violência se tem agravado nas últimas semanas com dezenas de mortos e milhares de deslocados.
O responsável rebelde considerou que o ataque “se enquadra no quadro do legítimo direito de autodefesa contra os bombardeamentos dos Estados Unidos”.
Os ataques só serão suspensos “se Israel parar com os seus crimes”.
Num comunicado conjunto emitido na noite de sábado, os dirigentes político-militares do Grupo Roma, do Grupo de Doha e da Coordenadora Nacional para a Mudança e Reforma condenaram as “manobras desestabilizadoras dos diferentes grupos da delegação do governo”.
Teme-se um aumento da violência na capital centro-africana, onde estão estacionadas os militares portugueses, à medida que se aproximam as eleições, marcadas para dia 27.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, garantiu aos deputados que iria negociar com eles, mas depois voltou com a palavra atrás
Avião terá sido atingido a norte da Síria
A retirada dos últimos civis e combatentes do último reduto rebelde da zona de Alepo irá completar-se hoje, dia 22 de dezembro, segundo estimou a Cruz Vermelha e a televisão estatal do país.
Regime parece perto daquela que será a sua maior vitória em cinco anos de guerra civil. Líderes pedem tréguas
O exército da Turquia matou 771 rebeldes turcos desde o início da sua ofensiva contra o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), há um mês, afirmou hoje a agência governamental turca Anatolie.
Os separatistas pró-russos denunciaram hoje o bombardeamento do seu principal bastião, Donetsk, por parte das forças governamentais e exigiram o recomeço das negociações com Kiev.
Os rebeldes separatistas anunciaram, esta quarta-feira, que vão começar a retirar as armas pesadas do leste da Ucrânia, mais precisamente das várias secções da linha da frente onde se mantém o cessar-fogo.
Os mais de 100 rebeldes, que entraram em confronto com as forças de segurança no noroeste do Burundi durante cinco dias, foram mortos, disse hoje à France Presse uma fonte militar, segundo a qual “o grupo foi dizimado”.
Os separatistas pró-russos estão de acordo em permitirem aos investigadores internacionais um “acesso seguro” ao local da queda do avião da Malaysia Airlines na Ucrânia, anunciou hoje a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Mensagens colocadas nas redes sociais por insurgentes pró-russos, algumas das quais já retiradas apressadamente, sugerem que os rebeldes pensavam que tinham abatido um avião militar ucraniano, antes de constatarem que era um aparelho comercial malaio.
O embaixador iraniano em Portugal, Hossein Gharibi, disse hoje à Lusa que a comunidade internacional deve ir mais além do que a condenação das movimentações dos rebeldes sunitas no Iraque, impondo “medidas preventivas”.