O director-executivo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), mecanismo que suportou um terço dos empréstimos a Portugal, afirmou-se convicto de que o país alcançará um “longo período de crescimento sustentável”, desde que prossiga as reformas.
O Banco de Portugal considera que as reformas iniciadas durante o programa de ajustamento têm de continuar mesmo após o seu fim para que a Portugal consiga corrigir os desequilíbrios e seja tido como credível perante o exterior.