Grupo é composto por 39 adultos, incluindo uma mulher, e seis menores.
O Resgate Marítimo espanhol levou-os até ao porto de La Restinga.
Os atletas de elite que deixaram os seus países na sequência de guerras, violações de direitos humanos e perseguições vão competir nos Jogos Olímpicos Paris 2024. Entre os atletas refugiados que fazem parte do programa olímpico há um que vive em Portugal.
Atenas não provou “que o uso da força era absolutamente necessário” para deter uma lancha que se aproximava da costa grega, a 22 de setembro de 2014, na zona marítima de Pserimos, pode ler-se no acórdão, citado pela imprensa internacional.
Mais 60% dos deslocados estão em escolas da Agência das Nações Unidas para os Refugiados.
Três pessoas tiveram de ser transportados para o hospital por estarem feridas.
Cerca de 2 mil pessoas estão atualmente no centro de acolhimento local, acrescentando que, apenas na quarta-feira, foi registada a chegada de 1.300 migrantes.
Primeiro-ministro considera que as migrações podem ajudar no desenvolvimento económico.
“Precisamos de regras igualitárias para que qualquer pessoa que chegue a uma fronteira europeia seja tratada da mesma maneira, com solidariedade, por todos os Estados-membros, que cuide dos refugiados e das pessoas elegíveis para requerer asilo”, disse a presidente da Comissão Europeia, em declarações aos jornalistas, em Bruxelas.
“O número de crianças forçadas a fugir das suas casas tem aumentado a um ritmo alarmante há mais de uma década e a nossa capacidade global de resposta está sob forte pressão”, afirma a diretora executiva da UNICEF, Catherine Russell, num comunicado.
Todas as pessoas estão bem de saúde, adiantam as autoridades.
De acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros da arábia saudita, os refugiados foram “transportados por um dos navios do Reino, e o Reino fez questão de satisfazer todas as necessidades básicas dos cidadãos estrangeiros”.
Dos migrantes, 10 são mulheres e um é menor de idade.
Lisboa continua a ser o município com mais proteções temporárias concedidas.
Foram resgatadas várias embarcações.
Saíram da Ucrânia quatro dias depois da invasão russa, e só queriam ficar o mais longe possível da guerra. Atravessaram a Europa numa autocaravana e chegaram a Portugal, onde residem com o filho autista.
Para reduzir o peso no barco, os traficantes “agarravam-nas pelos braços e atiravam-nas ao mar”.