Números foram esta sexta-feira divulgados pela Eurostat.
No debate de urgência requerido pelo Chega, Costa e Montenegro ocuparam papel de destaque na discussão.
A pedido do Chega, o Parlamento vai discutir a garantia de direitos e liberdades destes refugiados.
Cerca de um terço diz respeito a menores.
A ação foi notíciada pela imprensa internacional, mas fontes oficais do Palácio de Buckingham ainda não confirmaram a informação. A casa real quer continuar “a ajudar de várias maneiras” quem foge da guerra, mas mas sem tornar públicas as suas doações, tal como revelou recentemente uma fonte oficial.
Um dos sobreviventes, atualmente a bordo do “Geo Barents”, sofre de diabetes e precisa de insulina. Mas não tem medicação há várias semanas. Outros dois refugiados sofrerem de episódios psicóticos, disse ainda a MSF.
PR diz que informações são posteriores à divulgação do caso de Setúbal.
IL acusa o Governo de fugir ao escrutínio no caso de Setúbal. Costa pede que se aguarde por relatórios antes de “conclusões precipitadas”.
O advogado, pela sua independência e singularidade de atribuições, deve sempre assumir a função de ‘último garante, quando as crianças não podem, por si, lutar pela defesa dos seus direitos
A autarquia diz que pode “comprovar através de documentos” as apontadas inverdades ditas pela ministra numa audição na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, sobre o acolhimento de refugiados em Portugal.
José Luís Carneiro defende que se deve ter “a serenidade de olhar para estes temas com sentido de Estado” e “evitar uma caça às bruxas”.
Em causa, explica a autoridade judiciária, está a prática de “crimes de utilização de dados de forma incompatível com a finalidade da recolha, acesso indevido e desvio de dados, previstos na Lei de Proteção de Dados Pessoais”.
Presidenta da câmara alertou, contudo, que a possibilidade de Kiev ser atacada pelas tropas russas ainda está de pé.
Deputados esperam mais explicações nas audições parlamentares desta semana.
Os municípios com o maior número de proteções temporárias concedidas continuam a ser Lisboa (5145), Cascais (2291), Sintra (1339), Porto (1223) e Albufeira (1072).