Arrancaram novas greves e manifestações, após a última reunião entre o Ministério da Educação e os sindicatos. Novo regime de contratação de professores está debaixo de fogo.
Exigências foram feitas através de um abaixo assinado.
“Se ganhamos pouco ou muito, se temos direitos ou não, isso não importa, cada vez ficamos mais para trás”, afirma dirigente.
A iniciativa visa “expressar a determinação dos trabalhadores para romper com o novo ciclo de incremento da exploração que o capital tem em desenvolvimento”.
Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional aponta o dedo ao Ministério e à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.
A paralisação está a ser realizada em seis dias intercalados.Os próximos são 9, 16, 23 e 30 de setembro.
Greve decorre até ao dia 8 deste mês, estando já outros dias marcados para nova paralisação.
Em causa está a recuperação “dos 12 anos em que tiveram as carreiras congeladas, o “direito a um regime de aposentação e pré-aposentação” e o “direito a subsídio de risco”.
Paralisação vai durar quatro dias, de 22 a 25 de janeiro.
Sindicato revelou que novas reivindicações irão para a frente se o governo não assegurar a progressão na carreira
Paralisação abrange comboios de todo o país