O Tribunal Central de Lisboa condenou hoje 13 dos 18 arguidos do processo “Remédio Santo”, acusados de burlar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) em quatro milhões de euros, a penas efectivas até nove anos de prisão.
Um farmacêutico, professor universitário, foi detido pela presumível prática dos crimes de falsificação de documento agravada e burla qualificada, anunciou a Polícia Judiciária.
Os advogados de defesa pediram hoje penas suspensas para os arguidos do processo “Remédio Santo”, que terão burlado o Serviço Nacional de Saúde em quatro milhões de euros, acrescentando não ter ficado provado o crime de associação criminosa.
O Ministério Público (MP) defendeu hoje que ficou provada a existência de um esquema de burlas executado por dois grupos no processo “Remédio Santo”, os quais lesaram o Serviço Nacional de Saúde (SNS) em milhões de euros.