Braga, Famalicão, Porto, Lisboa e Sintra são cinco das cidades que constam do documento intitulado “Covid-19 num mundo urbano”, partilhado esta terça-feira pelas Nações Unidas.
Associação Portuguesa de Centros Comerciais critica aprovação de regime excepcional que suspende pagamento de rendas fixas nos centros comerciais, no âmbito do Orçamento Suplementar.
Desses pedidos, 16 foram recusados, de acordo com os dados do ministério das Infraestruturas e da Habitação. Valor total dos empréstimos é de cerca de 3,48 milhões de euros.
A proposta foi aprovada com o voto favorável do PS, BE, PAN e da deputada não inscrita e a abstenção do PSD, CDS-PP, PCP, PEV e Iniciativa Liberal.
Os proprietários que se inscrevam neste programa arrendam imóveis à autarquia (que os colocará, à posterior no programa renda acessível dirigido a jovens e classe média). Proprietários beneficiam de isenções fiscais (IRC, IRS e IMI) e ainda podem solicitar à CML o adiantamento de três anos de renda.
“Todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (3,7%)”, indica o INE.
Proposta não teve votos contra.
Secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, acrescentou que a partir “de hoje [quarta-feira] iniciam-se os pagamentos ao nível deste regime”.
De acordo com a informação divulgada esta sexta-feira pelo Governo, em apenas uma semana chegaram ao IHRU requerimentos de cidadãos residentes em 125 concelhos do país, sendo os distritos de Lisboa, Porto e Setúbal aqueles onde se registaram mais pedidos de apoio.
A petição é dirigida às entidades bancárias, aos prestadores de serviços de água, luz, gás, aos presidentes das autarquias e ao primeiro-ministro.
O objetivo é tentar controlar o boom nos preços do imobiliário e a medida deverá entrar em vigor até ao final do fevereiro
Rendas, transportes e telecomunicações vão ficar mais caras. O mesmo cenário repete-se no pão e no leite. Já a luz e o gás vão baixar de preço.
Valor das rendas sofreu um aumento superior a 9% nos primeiros seis meses do ano. Responsável do setor justifica com falta de oferta.
“Fernando Medina em 2016 prometeu um gigante plano de renda acessível. Seriam entre cinco a sete mil casas para a classe média em Lisboa. Fez um contrato com um promotor privado, mas o Tribunal de Contas disse que o contrato era ilegal. É o maior desastre da política de Fernando Medina”
Exige o pagamento ao proprietário de uma caução inicial entre 10% e 20%
Presidente da República promulgou esta quarta-feira alterações na lei do arrendamento que aumentam a proteção de inquilinos em situações de especial fragilidade, mas deixou avisos sobre eventuais contrangimentos no futuro, tanto para os futuros inquilinos como para os senhorios.
Senhorios podem beneficiar de níveis de fiscalidade diferentes consoante os prazos dos contratos. Poupanças no IRS podem ultrapassar os dois mil euros anuais.
Candidaturas podem ser submetidas até 15 de janeiro