Um primeiro grupo, de 80 pessoas, das quase duas centenas que sinalizaram às autoridades portuguesas que queriam sair de Israel, já se encontra em Larnaca, no Chipre à espera de “um ou dois voos” para Portugal.
O voo, que partiu do Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, a 28 quilómetros a norte de Caracas, estava previsto ter início às 17h locais (22h horas em Lisboa), porém, registou, segundo fontes diplomáticas citadas pela Lusa, “um atraso de mais de cinco horas e 45 minutos”.
Os portugueses estavam nas ilhas de São Vicente e de Santiago e fizeram a viagem até Portugal num voo comercial da TAP.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, explicou, esta sexta-feira, que apesar de ainda faltar repatriar estas pessoas, “cerca de 75% dos repatriamentos estão concretizados”.
O voo está previsto chegar a Lisboa às 21h30.
Últimas análises, feitas ontem, voltaram a ser negativas para o coronavírus.
Grupo esteve 14 dias em isolamento voluntário.
Graça Freitas revelou que a saída está marcada para sábado.
O homem viajou com mais oito belgas, que não estão infetados.
Grupo de 17 portugueses chegou ao terminal militar de Figo Maduro por volta das 20h30. Maioria assume optar por quarentena voluntária.
A operação de repatriamento tem sofrido atrasos. Antes de os cidadãos em Wuhan embarcarem, o avião da Hi Fly esteve retido no Vietname, devido à suspensão das ligações aéreas entre os dois países.
Portugueses chegaram ao país na madrugada desta segunda-feira. Ontem à tarde foram recebidos pelo Presidente da República.
“Bem-vindos”, as “coisas em Moçambique também vão melhorar”, afirmou Santos Silva