Teremos ambição e vontade política e cívica para criar a marca Portugal 2043 e celebrar 900 anos?
Rita Saias defende uma revisão da lei eleitoral, “tornando os lugares de representação mais acessíveis”.
Líder do movimento foi um dos detidos.
Celebrou-se, ontem, o 112.º aniversário da Implantação da República Portuguesa. O Parlamento abriu as portas à população e o dia foi de discursos e intervenções. Em Lisboa, nos Paços do Concelho, o PR defendeu uma democracia que seja resposta “às exigências de mais e melhor” e que é “por natureza o domínio da alternativa”.
Que as pessoas não saibam os feriados religiosos ainda aceito. Para mais vivemos num Estado Laico. Agora não saberem, nem quererem saber, o que se celebra nos feriados nacionais, já me parece ignorância a mais.
No tempo em que as decapitações eram o pão nosso de cada dia nas grandes cortes da Europa, Carlos I viu a sua cabeça separada dos ombros para que, no lugar da monarquia, surgisse uma república governada por um homem de poucos escrúpulos – Oliver Cromwell.
Jovem estudante não é visto desde a madrugada de sábado.
Em 2003, a então ministra portuguesa das Finanças, Manuela Ferreira Leite, afirmou há 18 anos (Governo Barroso) que o congelamento de admissões na Administração Pública, embora então necessário, foi “a medida mais estúpida” que tomou.
O Presidente da República considerou, no entanto, que o “fundamental” é que o número de internados esteja controlado e que o número de óbitos não ultrapasse “as tais linhas vermelhas de que o Governo também fala”.
O Presidente da República sublinhou queria um esclarecimento “por todos os meios”.
A maçonaria instalou-se há 300 anos em Portugal. Veio pela mão de comerciantes ingleses a quem a Inquisição chamava “hereges mercadores”. Teve influência na revolução liberal e na implantação da República. Foi por sugestão de um maçon que Spínola nomeia o maçon Palma Carlos como o primeiro chefe de governo pós-25 de abril