Estes produtos de plástico de uso único deixam de poder ser vendidos em Portugal a partir desta segunda-feira.
Associação diz que esta é uma “relevante medida no apoio à manutenção dos postos de trabalho” no setor.
Para controlar ajuntamentos na noite, restaurantes e bares em Santos encerram três horas mais cedo. No Poço dos Negros a junta de freguesia manda fechar esplanadas às 22h30.
No total, foram fiscalizados 157 operadores económicos e instaurados um processo-crime por desobediência, resistência e coação e 13 processos de contraordenação.
Associação defende que a medida “reforçaria a tesouraria das empresas e seria uma forma de revitalizar esta atividade económica”.
AHRESP diz ainda que deve ser prevista a forma como poderão funcionar os estabelecimentos de animação noturna “ainda este verão”.
A autoridade verificou em três ocorrências o não cumprimento das regras da verificação de certificado digital covid-19 ou teste negativo, ao detetar a entrada de clientes no interior do estabelecimento sem o certificado pedido obrigatoriamente.
Responsáveis do setor do alojamento e restauração dizem que as medidas causam muitas dúvidas. Empresários tentam fazer o que podem mas falam em perdas e portugueses fazem férias, mas com outros cuidados.
Associação Nacional de Restaurantes mostra prejuízos criados pela medida, fala em muitas dúvidas de empresários e clientes e pede suspensão de testes nos espaços de restauração.
Documento é condição para acesso a restaurantes nos concelhos de risco elevado e muito elevado. O regime contraordenacional prevê multas entre os 100 e os 500 euros para uma pessoa individual e os 1.000 e 10.000 para pessoas coletivas.
Associação Nacional de Restaurantes diz que os espaços de restauração já contam com “demasiadas regras e restrições”. Se a medida for para a frente, “deverá ser progressiva e acompanhada por uma mudança da matriz de risco”.
O objetivo é estimular a economia, principalmente nos setores mais afetados pela pandemia: alojamento, restauração e cultura. Mas há uma série de passos a cumprir e regras a seguir.
A PRO.VAR – Associação Nacional de Restaurantes enviou uma carta ao primeiro-ministro a solicitar uma audiência urgente. Pretendem discutir “as preocupações e sugestões” relacionadas com as “incongruências entre as restrições impostas pela DGS” face aos eventos futebolísticos, bem como apresentar propostas para o período de retoma.
AHRESP diz que deve prevalecer o “risco da tarefa”.
O alívio das restrições trouxe alguma esperança aos empresários da restauração e do alojamento turístico, mas os problemas do passado ainda são uma realidade e são milhares as empresas que não vão conseguir recuperar para já. Muitas insolvências estão em cima da mesa. AHRESP e Pro.var mostram-se preocupadas com a situação.