José Gouveia, um dos porta-vozes do movimento, admite ao jornal i que “isto muda tudo”.
O Movimento “A Pão e Água”, que dá voz às reivindicações do setor da restauração, que está a passar por uma fase complicada devido à pandemia e às últimas restrições impostas pelo Governo, reuniu-se novamente esta quinta-feira nas ruas de Lisboa. Milhares de pessoas caminharam pelas ruas até à Assembleia da República para pedir mais…
O empresário da noite José Gouveia promete radicalizar a luta e não poupa elogios a Ljubomir, um dos poucos com “tomates” para falar em nome dos que “estão em situação de desespero”.
Movimento revela que são esperados na capital mais de 40 autocarros provenientes de todos os pontos do país.
Esquerda defende mais apoios para a restauração depois dos protestos devido às medidas restritivas.
O primeiro fim de semana de recolhimento obrigatório foi “catastrófico” para restauração e retalho. Números podem agravar, alerta AMRR.
“Obrigado a todos os que levantaram o c* do sofá e juntaram a sua à nossa voz, mas um agradecimento especial à polícia – e ao superintendente Domingos Antunes – por levar a democracia e os seus valores à risca”, escreveu no Instagram.
A Polícia de Segurança Pública viu-se obrigada a retirar os profissionais do local de modo a garantir a sua segurança
Muitos restaurantes não aceitam reservas para a próxima semana, pois não sabem se estarão abertos. Todos tentam resistir mas sem apoios estatais dizem que a morte do setor está próxima.
O chefe de Estado sublinhou que “o pior que se podia ter é um confronto entre quem quer a abertura do país e quem tem medo dessa abertura”.
Setor da restauração totaliza mais de 1.100 milhões de euros em medidas de apoio.
Os manifestantes do Movimento a Pão e a Água, que conta com empresários da restauração, comércio e hotelaria, entraram em confrontos com a polícia esta sexta-feira num protesto na Avenida dos Aliados, no Porto. A intenção era organizar um protesto pacífico contra as novas restrições impostas pelo Governo ao setor no âmbito do combate à…
Medina apresenta pacote de 55 milhões de euros, com fundo perdido de 20 milhões para comércio e a restauração.
“Não foi por acaso que escolhemos as 13h00, porque temos precisamente em conta aquilo que todos os inquéritos epidemiológicos nos dizem: 68% das transmissões estão a correr neste momento em momentos de convívio familiar e social”, justificou Costa.
Associação não coloca em causa medidas adotadas pelo Governo. No entanto, diz não compreender que existam uma série de exceções. AHRESP lembra ainda que é aos fins de semana que as empresas da restauração conseguem mais faturação.
Movimento “A Pão e Água” segue agora para Aveiro e Lisboa.
Para além destas conclusões, 72% das empresas endividaram-se para cobrir prejuízos e 60% ponderam um plano de proteção de credores em 202. O inquérito da AMRR – efetuado entre 1 e 4 de novembro – serviu para “avaliar a sustentabilidade do setor” e teve respostas de associados representativos de mais de 2300 lojas.
A associação pede ao Governo para que seja criado um Gabinete de Crise de apoio ao setor.