Objetivo é evitar a destruição de empresas e do emprego no âmbito das medidas de restrição aplicadas ao setor e das consequentes perdas.
O estudo da PRO.VAR conclui ainda que “a grande maioria das empresas (77,06%) vão mesmo despedir um ou mais trabalhadores”. A associação pede que “as medidas restritivas sejam concertadas, equilibradas, claras e proporcionais, mas sobretudo, que sejam acompanhadas de um caderno de encargos com apoios concretos aos setores mais afetados”.
HOTREC, FoodDrink Europe e FoodService Europe juntaram-se para reclamar descida generalizada do IVA nos serviços de alimentação e bebidas em toda a Europa. AHRESP já tem defendido esta medida em Portugal.
Dados da AHRESP revelam ainda que, no setor do alojamento turístico, 25% das empresas já o fizeram.
A associação enviou ainda ao Governo um pedido do reforço da fiscalização aos estabelecimentos de restauração e sugeriu que se crie a figura de “mordomo” para administrar, em cada estabelecimento, todo o processo de segurança no âmbito da pandemia.
Pelo seu restaurante passaram milhares de figuras do mundo económico, político ou social, mas a grande estrela é mesmo Gigi, o chefe da Quinta do Lago.
A Associação Nacional de Restaurantes critica as medidas para o setor da restauração aprovadas no Conselho de Ministros de 11 de Setembro, no âmbito do estado de contingência. PRO.VAR afirma que regras prejudicam milhares de empresas.
A Ahresp criou o PRE que tem como objetivo analisar a atual situação de cada empresa de restauração e bebidas e do alojamento turístico e encontrar soluções que possam evitar o seu encerramento definitivo.
Mais de 10% das empresas de alojamento turístico inquiridas não tiveram qualquer faturação naquele que é considerado o melhor mês do ano para o negócio.
O ministro das Finanças disse ainda que não estava previsto o aumento dos impostos durante o próximo ano.
Alerta é da Associação Nacional de Restaurantes, Pro.var, que diz ainda que “a situação fica agora ainda mais difícil”.
Associação Nacional de Restauração pede intervenção do Governo.
A PRO.VAR apresentou um programa de salvação para o setor da restauração, depois de ter reunido com Governo, câmara municipais e privados. Descida do IVA para 6% e perdão de 50% da dívida pós-pandemia são medidas colocadas em cima da mesa.
Associação Nacional de Restaurantes defende que o setor devia ter iniciado atividade a 18 de maio, tal como a restauração.
A Tailândia anunciou o levantamento de algumas restrições impostas devido à pandemia, nomeadamente a reabertura de restaurantes
Estes dois meses de encerramento marcarão de forma irrefutável este dinâmico setor e os seus operadores, em todas as variáveis, deixando infelizmente alguns pelo caminho, que não voltarão a abrir
Alerta é da Pro.var, que continua a defender a descida do IVA da comida de 13% para 6%. Ahresp também propôs redução.
O inquérito da associação indica ainda que 18% das empresas do setor da restauração admitem que não vão conseguir manter a totalidade dos postos de trabalho até ao final de 2020. AHRESP defende que câmaras municipais devem insentar estabelecimentos de pagarem esplanadas.