Partido alega que risco de contágio de covid-19 é menor nos restaurantes e cita a DGS e o Governo no que respeita ao perigo de transmissão em convívios familiares em casa.
O partido de André Ventura está a pedir a colaboração dos cidadãos na ação judicial para que tenha maior eficácia junto do Supremo Trinunal Administrativo
Muitos restaurantes não aceitam reservas para a próxima semana, pois não sabem se estarão abertos. Todos tentam resistir mas sem apoios estatais dizem que a morte do setor está próxima.
Um problema técnico da rede SIBS fez o dinheiro “desaparecer”, de um dia para o outro, das contas bancárias de comerciantes. E há quem ainda desespere pelos montantes.
Para além destas conclusões, 72% das empresas endividaram-se para cobrir prejuízos e 60% ponderam um plano de proteção de credores em 202. O inquérito da AMRR – efetuado entre 1 e 4 de novembro – serviu para “avaliar a sustentabilidade do setor” e teve respostas de associados representativos de mais de 2300 lojas.
O Conselho de Ministros decidiu várias restrições para 121 conselhos portugueses. Associações alertam que medidas podem levar ao encerramento de empresas de vários setores e criar mais desemprego. Nas escolas, a falta de novas medidas é também motivo de críticas.
O estudo da PRO.VAR conclui ainda que “a grande maioria das empresas (77,06%) vão mesmo despedir um ou mais trabalhadores”. A associação pede que “as medidas restritivas sejam concertadas, equilibradas, claras e proporcionais, mas sobretudo, que sejam acompanhadas de um caderno de encargos com apoios concretos aos setores mais afetados”.
Os estabelecimentos de comércio a retalho e de prestação de serviços vão passar a fechar às 21h00 e os restaurantes às 22h00.
“Nós somos o que comemos. A parte genética interfere em 35 % no processo. Há os outros 65% que dependem da nossa alimentação e do nosso estilo de vida”, explica Nuno Queiroz Ribeiro.
Associação Nacional de Restaurantes diz ver com “preocupação” o aumento de regras impostas.
A associação enviou ainda ao Governo um pedido do reforço da fiscalização aos estabelecimentos de restauração e sugeriu que se crie a figura de “mordomo” para administrar, em cada estabelecimento, todo o processo de segurança no âmbito da pandemia.
A Associação Nacional de Restaurantes critica as medidas para o setor da restauração aprovadas no Conselho de Ministros de 11 de Setembro, no âmbito do estado de contingência. PRO.VAR afirma que regras prejudicam milhares de empresas.
A Associação de Hotelaria, Restaurantes e Similares de Portugal discorda de “discrepâncias” de horários na AML.
Das oito pessoas infetadas existem duas hospitalizadas no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE).
Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) fala em “crise sem precedentes” nestes dois setores.