Presidência cabe a um deputado do PSD.
O pontapé de saída será dado na reunião da comissão política nacional do PS desta quinta-feira à noite.
Ventura pede convergência para que se comece a vislumbrar “uma alternativa” em 2026.
O partido pretende iniciar o processo de revisão da lei fundamental na 1.ª quinzena de setembro.
Pai da Constituição diz que o tempo é de combate à pandemia e à crise económica. No PS, Santos Silva também fechou a porta ao processo desencadeado pelo PSD de Rui Rio.
O Chega foi o único partido a votar a favor.
João Cravinho não poupa críticas à proposta de Passos Coelho de fazer uma revisão constitucional para convocar eleições já. E avisa para as consequências do que seria uma “revolução copérnica ao regime”, que mudaria todas as regras da democracia.
Pedro Passos Coelho não vai deixar cair a ideia de alterar a Constituição. Mesmo sabendo que a ideia é impossível no atual quadro parlamentar, Passos tem uma intenção política para o fazer, com os olhos postos nas eleições que deseja que aconteçam tão rápido como possível.