MP, na indiciação, refere que o arguido obrigava a vítima a usar um cinto com cadeado para que esta não conseguisse tirar as calças.
Crianças foram retiradas aos pais
“Durante estas duas semanas [antes e depois do Halloween], não dou gatos nenhuns porque sei que acontecem situações estranhas”. As declarações são de Ema Cardoso, da Associação Entre Gatos, e as ‘situações’ a que se refere são a tortura e morte de animais – nomeadamente gatos todos pretos – em cenários ritualísticos.