Não foi a única controvérsia de Duterte. O New York Times avançou, esta quarta-feira, que o Presidente parece ter admitido num comício no mesmo dia, ter ordenado o assassinato de um político do seu país no ano passado.
Enquanto acusava o seu oponente político de ser homossexual, o Presidente das Filipinas admitiu já se ter sentido “um pouco gay”.
Para Duterte, os ensinamentos católicos são inaplicáveis ao tempo presente e os fiéis estão presos a uma fé com três mil anos
Duterte prestou declarações sobre o aumento do número de casos de violação e agressão sexual em Davao, nas Filipinas
“Ele estava a ficar mais forte, a curar-se”, afirmou a namorada do doente
Duterte convocou uma centena de agentes acusados de corrupção e abuso de poder para os avisar, ou param ou morrem
Rodrigo Duterte ameaça morder a mão que o alimenta caso Pequim comece a explorar sozinha os combustíveis fósseis no mar Meridional.
Os carros tinham entrado ilegalmente no país.
Presidente da Câmara de Ozamiz estava numa lista criada pelo presidente filipino e morreu numa operação policial.
Autoridades filipinas impõem primado do poder militar sobre todos os outros no sul do país
Pequim parece ter-se tornado a grande esperança para a Península. Trump convidou Duterte à Casa Branca.
Presidente Duterte tinha anunciado a suspensão da luta contra o narcotráfico para resolver primeiro o problema da corrupção policial
Presidente filipino continua implacável no combate ao narcotráfico
Presidente filipino ameaçou fazer o mesmo a funcionários governamentais corruptos
Depois de Duterte ter garantido que ajudou a polícia a matar três alegados delinquentes,o alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad Al Husein solicitou às autoridades judiciais das Filipinas que abrissem uma investigação por homicídio.
O comentário foi dito durante um discurso para empresários sobre a sua atual campanha contra as drogas
O Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, comparou-se ao nazi Adolfo Hitler, o homem que colocou em prática o Holocausto, e disse que queria exterminar três milhões de drogados que há no país.
Chefe de Estado vai colecionando polémicas no exterior, enquanto combate tráfico de droga com mão de ferro em casa