Relação aceitou pedido de recusa apresentado pela defesa do antigo político.
Tribunal ia ouvir para memória futura, o comissário da polícia brasileira que investigou homicídio e que começou a suspeitar do advogado após uma conversa telefónica, cujo áudio o Nascer do Sol teve acesso. No entanto, a defesa de Duarte Lima pediu o afastamento da juíza.
O Ministério Público propôs um agravamento das medidas de coação, contudo não foram aprovadas pelo juiz da Comarca de Lisboa Oeste.
O antigo deputado passou a noite na esquadra, depois de ter saído na quinta-feira da prisão da Carregueira, em Belas (Sintra), onde estava a cumprir pena no processo Homeland, contudo foi detido de seguida na sequência do processo de homicídio em 2009 de Rosalina Ribeiro.
Antigo líder parlamentar do PSD está acusado pelo homicídio de Rosalina Ribeiro.
Julgamento terá início no dia 9 de março de 2022 no Juízo Central Criminal de Sintra. Rosalina Ribeiro, secretária e companheira do milionário português Tomé Feteira, foi encontrada morta na berma de uma estrada, nos arredores do Rio de Janeiro, em 2009.
Ex-deputado pedia que o julgamento se realizasse no Brasil.
Procuradoria-Geral da República confirmou o pedido de transmissão do processo penal por parte das autoridades brasileiras.
Juízes do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, não dão razão a novo recurso de Duarte Lima e afirmam que decisão favorável à transferência do processo de homicídio para Portugal transitou em julgado. Supremo brasileiro vai agora analisar questões constitucionais apontadas pela defesa.
Duarte Lima é acusado de se ter apropriado indevidamente da fortuna de Rosalina Ribeiro. É ainda suspeito do seu homicídio.
Estava acusado de se ter apropriado indevidamente de cinco milhões de euros
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“Rio Derradeiro” é um caso real cujo enredo, por si só, tem traços de romance. O livro conta os passos da investigação à morte Rosalina Ribeiro.
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