Os suspeitos “ficavam com os pertences das vítimas, como dinheiro, cartões de multibanco, comida e meios de transporte (bicicletas, motas e trotinetes), que em alguns casos constituíam o meio de trabalho das vítimas”, diz a PSP.
O homem foi assistido no local e transportado para o Hospital de Cascais.
Numa nota divulgada, a Guardia Civil revelou ter detido cinco suspeitos durante um assalto a uma ourivesaria em Valença do Minho. Estavam a tentar roubar joias avaliadas em 400 mil euros.
O jovem é suspeito da prática de “seis crimes de roubos consumados e fortemente indiciado em mais cinco crimes idênticos, ocorridos nos últimos dois meses nos Transportes Públicos de Lisboa, nomeadamente no Metropolitano e Comboios”.
O grupo criminoso dedicava-se a “furtos de veículos” que depois desmantelavam, bem como roubos a várias pessoas, como proprietários de gasolineiras que ao final do dia regressavam com o montante de dinheiro do dia.
Numa nota, a PSP informa que os jovens, estudantes e residentes em Ermesinde, foram detidos na terça-feira pelas 08h00, em cumprimento de dois mandados de detenção.
Autores materiais vão ter de cumprir pena de prisão efetiva. Absolvição de Azeredo Lopes confirmada.
Os trabalhadores asseguraram que nenhum carro irá sair daquela fábrica até que recebam informações concretas sobre o futuro
Entre 1 de janeiro e 30 de junho, foram registadas 3.024 ocorrências de furto por carteiristas, enquanto em 2023 tinham sido contabilizados 2.705.
A polícia encontrou a primeira carteira roubada “no interior do veículo propriedade do autor do crime, o qual estava estacionado muito próximo do local onde aquele foi intercetado”.
Segundo a guarda, não houve violência, os suspeitos estão a monte e a carrinha roubada já foi encontrada
Encontrado também quadro de Marc Chagall.
O detido é suspeito da prática de “dois crimes de roubo sob ameaça de seringa”, conforme queixas formalizadas junto de departamento policial.
Jovens fazem parte de um gangue que ataca nas zonas de Cascais e do Estoril
Foram ainda apreendidos 150 euros em numerário, uma ‘catana’, uma bolsa e uma chave de um ciclomotor.
A mulher, do Porto, e o homem, de Avanca, foram constituídos arguidos e sujeitos a termo de identidade e residência.
Vítimas foram obrigadas a ceder os códigos PIN dos vários cartões de débito e crédito.