30 de Janeiro de 1983: Sporting, 3 – FC Porto, 3. Um jogo inesquecível! E, com o calcanhar, Rui Jordão entrou para a eternidade.
No dia 30 de janeiro de 1983, Rui Jordão foi etéreo frente ao FC Porto. Tinha asas nos pés e fez tudo para imitar um deus.
Às vezes corria pela berma do campo como um Mercúrio de asas nos calcanhares, bola na frente, drible largos; outras era um Bóreas, deus do vento, soprando primeiro em rajadas e terminando, de súbito, numa brisa quase estática como no momento em que deixava em franja os nervos dos guarda-redes já carregados de angústia antes…
Começou no Benfica, mas foi no Sporting que se tornou num ícone do futebol.