O editor da Hiena morreu na sexta-feira passada, aos 64 anos, vítima de aneurisma. Deixa um catálogo tão urgente e vivo como sempre, cartas trocadas entre trincheiras, que continuarão a fazer outros leitores, garantindo essa minoria que, contra todas as probabilidades, recusa o veneno da esperança e nem por isso desmobiliza.
O antigo bancário anti-capitalista, que antecipou a reforma para dedicar-se inteiramente à paixão pelos livros, morreu na noite de ontem (21) inesperadamente na sequência de um aneurisma