O edil do Porto apresentou-se ao tribunal descontraído e silencioso. Garante-se inocente, mas desta vez admitiu ter sido “incauto”.
Proposta é discutida na primeira reunião do executivo após as eleições autárquicas.
Será o terceiro e último mandato. O discurso, como é habitual, pautou-se por referências locais.
Rui Moreira foi reeleito para o seu terceiro e último mandato com 40,55%. Perde a maioria absoluta, mas revalida o poder.
Rui Moreira votou, vestido com uma camisa da ‘cor da cidade’, às 11h30. Apelando ao dever cívico do voto, revelou ainda que, à tarde, antes da noite eleitoral, iria tirar uma “soneca”.
Tudo aponta para a reeleição de Rui Moreira no Porto. Vladimiro Feliz lutará para conseguir um resultado superior ao de Álvaro Almeida em 2017. Jovem Barbosa Ribeiro será o verdadeiro challenger de Moreira.
Em causa está a justificação para “candidatura mais cara de todo o país”. PSD sublinha que o movimento independente “tem plenamente consciência que está a mentir e a enganar as pessoas”.
O recandidato à autarquia portuense alertou para as diferenças fiscais entre as candidaturas.
Rui Moreira (pelo ‘Porto, o nosso movimento’), tem como adversários Tiago Barbosa Ribeiro (PS) e Vladimiro Feliz (PSD). A reeleição não está garantida, porque é preciso esperar pela contagem dos votos, mas não se adivinha difícil.
O discurso de candidatura de Rui Moreira primou pelas críticas ao centralismo do Terreiro do Paço.
José Luís Carneiro foi pressionado a avançar, depois de falhar a solução de Costa, mas não está disponível. Manuel Pizarro pode ser a única solução. Rui Moreira apresenta candidatura na próxima quinta-feira.
O anúncio da recandidatura do independente está agendado para 17 de junho, pelas 19:00, no Mercado Ferreira Borges.
“Independência, obra, liderança, e capacidade de gestão e futuro” são os motivos que levaram o atual presidente da Câmara Municipal do Porto a candidatar-se a um terceiro mandato.
Líder do PSD fala em candidatura “acessória”.
Rui Moreira justificou a decisão de avançar com os festejos de São João devido à importância que estes têm para a “indústria dos divertimentos” e “também para as famílias”.