Além da pena de prisão, suspensa, português foi também condenado ao pagamento simbólico de um euro de indemnização ao Paris Saint-Germain
Relativamente ao advogado Aníbal Pinto, foi condenado por tentativa de extorsão, o que lhe valeu dois anos de prisão com pena suspensa.
O Nascer do SOL sabe que o CSMP já deliberou na passada quinta-feira, dia 25 de maio, aceitar o pedido e ordenou a abertura de um processo de averiguações.
Acusação sofreu alteração e advogados têm mais dez dias para apreciar novos crimes.
“Não ia pugnar pela absolvição, não faria sentido. Uma pena de prisão suspensa será suficiente”, afirmou Francisco Teixeira da Mota, advogado do mentor do Football Leaks, na sessão realizada no Juízo Central Criminal de Lisboa, acrescentando que o pirata informático está a ser julgado pela primeira vez.
Advogado Aníbal Pinto foi pronunciado por extorsão na forma tentada. Alegações finais começaram hoje.
‘Hacker’ começou a prestar declarações em tribunal no dia 4 de setembro de 2020.
O hacker acusou diretamente o inspetor-chefe Rogério Bravo, que já foi investigado.
O pirata informático foi questionado ponto a ponto sobre a informação que consta na acusação. Segundo este documento, foi o alegado hacker quem acedeu às contas da Doyen, contudo Rui Pinto negou.
O hacker confessa que o caso Football Leaks “foi idealizado” por si e por “amigos” e que os seus trabalhos no Malta Files e no Luanda Leaks “trouxe grandes benefícios para a sociedade”.