Em 2019, a Justiça húngara decidiu há 2 anos extraditar para Portugal o hacker Rui Pinto, do LuandaLeaks, que está neste momento a ser julgado.
A decisão do coletivo de juízes ocorreu na 31.ª sessão do julgamento do processo Football Leaks
Julgamento foi suspenso e presidente do coletivo de juízes não sabe quando será retomado.
O julgamento está suspenso durante, pelo menos, 14 dias.
Coletivo de juízes indeferiu requerimentos apresentados para travar inquirição da defesa de Rui Pinto a Nélio Lucas.
Foi pedida a identificação de “informação sensível” nas pastas que alegadamente foram acedidas pelo pirata informático.
Nas pastas devassadas pelo hacker estavam “coisas íntimas, mensagens com a minha mulher”, disse o advogado, e até desenhos do neto.
Ex-presidente do Sporting foi ouvido na 13.ª sessão de julgamento do caso Football Leaks.
Técnico de informática do clube foi ouvido esta quarta-feira na 10.ª sessão de julgamento.
Especialista da PJ foi ouvido ontem na nona sessão do julgamento de Rui Pinto, acusado de 90 crimes.
‘Se aquilo era a fonte de rendimento, o arguido devia viver muito mal’ – disse em sede de julgamento o inspetor da PJ José Amador, em relação à negociação de livros antigos em leilões por parte do hacker Rui Pinto.
PJ não encontrou rendimentos ilícitos mas a suspeita continua. Colaboração em aberto.
Inspetor da Polícia Judiciária explicou ontem como Rui Pinto acedia aos sistemas informáticos.
Existiam 26 sacos com documentos da investigação e a PJ só recebeu 24 depois de Rui Pinto ser detido.
O antigo advogado de Rui Pinto acusou a PJ de trabalhar para a Doyen. MP pediu a exibição dos conteúdos originais dos discos rígidos do hacker.
Advogado Aníbal Pinto acusou a PJ de trabalhar para a Doyen e mostrou-se “chocado”.
Segunda sessão do julgamento do hacker marcada pelas declarações do advogado Aníbal Pinto.
Em causa está um negócio entre a empresa imobiliária do presidente do clube das águias, a Promovalor, e a Odebrecht para a construção de um empreendimento de luxo em Recife, no Brasil.