Fomos ao teatro com o Livre e descobrimos que a política também sobe a palco. Ao cair do pano, Rui Tavares reafirmou o compromisso de investir 1% do PIB na cultura e avançou com propostas para o setor.
Sobrse é piscar o olho ao PS as declarações sobre “entendimentos para uma governação progressista” Rui Tavares diz que “também podia ser à Mariana” Mortágua
“As propostas do Livre têm todas financiamento na taxação”
“Não podemos continuar a ter indianos, paquistaneses e marroquinos a virem para cá tratar-se ou ter filhos”, acusou André Ventura. Rui Tavares acenou com programa Regressar Saúde para resolver problema da falta de profissionais.
Livre apresentou queixa contra o PSD e contra as televisões.
“Tenho todo o gosto em debater com o Nuno Melo, (…), mas para isso o Nuno Melo teria que ter a coragem de se apresentar a eleições como candidato a primeiro-ministro e ir sozinho para eleições”, diz Rui Tavares.
“Podia ter enviado uma mensagem à nação, colocar condições ao primeiro-ministro, demitir o Governo e, apenas em fim de linha, dissolver o Parlamento e convocar eleições”, disse Rui Tavares, em declarações aos jornalistas.
Em causa está o alegado gesto nazi de Miguel Arruda no Parlamento.
Miguel Arruda nega gesto e alega que estava apenas a sinalizar o voto.
Rui Tavares acusou também o primeiro-ministro, Luís Montenegro, de estar numa “campanha permanente”, dizendo que atualmente “não há governo”.
Rui Tavares foi aplaudido em diversos momentos do seu discursos pelos deputados.
Deputada eleita era a número dois da lista do partido por Lisboa.
Em declarações aos jornalistas, o porta-voz do Livre disse que “é muito importante que toda a gente vá votar”.
Ventura lidera a tabela, seguido de Marisa Matias. Pedro Nuno Santos surge em 11.º e Luís Montenegro em 15.º
Conselho Geral convidou Nicolau Santos a apresentar plano estratégico para 2024-26. E a estação pública noticiou logo no Telejornal a recondução do presidente do CA. Que, na realidade, ainda não aconteceu.
O Livre quer o salário mínimo nacional nos 1.150 euros em 2028 e defende a criação de uma ‘herança social’. Nas redes sociais, Rui Tavares vai mostrando aos seus seguidores o que pretende e qual a sua posição.
Partido de Rui Tavares diz que “quantos mais deputados o Livre alcançar, mais força” as suas ideias “terão no país”. Prefere não medir as vitórias nas sondagens, mas acredita que será possível eleger em Lisboa, Porto, Setúbal e Braga.
Quanto aos 10 anos de existência do partido, a candidatura diz que ainda falta ter um país “desenvolvido mais justo, mais verde e onde ninguém fique para trás”.