Na apresentação dos resultados referentes ao período entre abril e setembro, a companhia irlandesa low cost aproveitou para criticar a “inundação” de “auxílios estatais” que as respetivas autoridades deram às suas antigas companhias aéreas nacionais “falhadas”.
Em comunicado, companhia aérea irlandesa diz que as bases em Cork e Shannon, na Irlanda, e em Toulouse, França, vão fechar para a temporada, de novembro a março, e adianta que vai reduzir significativamente o número de aeronaves em bases na Bélgica, Alemanha, Espanha, Portugal e Viena (Áustria).
O homem descobriu que estava infetado com covid-19 quando já estava no avião.
“Não iremos compactuar com mais um atropelo gravíssimo à nossa legislação e iremos recorrer a todas as instâncias competentes para combater esta situação e questionar como é que uma empresa patrocinada pelos contribuintes portugueses despreza a lei e os seus trabalhadores portugueses”, lê-se no comunicado.
A companhia aérea de baixo custo irlandesa justifica a decisão com medidas “para reduzir as perdas” geradas na empresa na sequência da pandemia. A Ryanair planeia também encerrar as bases dos aeroportos de Berlim (Tegel) e Dusseldorf até ao final do verão.
Em causa estaraão negociações no âmbito da crise provocada pela pandemia de covid-19. SNPVAC apresentou queixa ao Governo e ACT contra companhia aérea irlandesa.
Em comunicado, a companhia aérea de baixo custo referiu que “restabelecerá mais de 120 rotas de/para Portugal” a partir do primeiro dia do mês de julho. “Clientes afetados por voos cancelados poderão utilizar os seus vouchers para reservar as suas próximas férias”, refere responsável.
Em comunicado, a companhia de baixo custo irlandesa adianta ter planos para “operar 40% da sua programação de voos” em julho.
Segundo o sindicato, a companhia áerea de baixo custo irlandesa “está claramente a aproveitar-se” do atual contexto da pandemia “à custa dos seus colaboradores, nomeadamente dos tripulantes de cabine”.
Apesar dos resultados positivos, a incerteza que se vive no setor da aviação devido à pandemia – e que se irá refletir no próximo exercício – já levou a Ryanair a alertar que poderá ter a necessidade de cortar até três mil postos de trabalho, principalmente entre pilotos e pessoal de cabine.
A Ryanair vai retomar 40% dos voos regulares a partir de 1 de julho, sujeito ao levantamento das restrições de viagem impostas pela pandemia de covid-19 e à aplicação de medidas de saúde publica nos aeroportos. Em comunicado, a companhia aérea de baixo custo recorda que desde o início das restrições de voos, em meados…
Presidente da companhia aérea diz ser uma ideia “idiota” e que não ganha dinheiro com uma taxa de ocupação de 66%.
Doente esteve em Amesterdão e em Felgueiras e chegou ao arquipélago num voo da Ryanair que partiu do Porto.
Homem afirma ter sido insultado e acusado de se aproveitar da sua incapacidade para seu benefício. “Disseram à minha companheira que devia ter vergonha do que estava a fazer”, acusa.
Segundo os passageiros, “as máscaras de oxigénio não caíram”.
Em setembro, a Ryanair chegou a acordo com a ANA – Aeroportos de Portugal para manter a base em Faro – ainda que mais reduzida – assim como uma parte dos postos de trabalho.
No momento do embarque, a companhia aérea cobrou 20 euros a cliente.
ANA refere motivos técnicos e remete mais informações para a companhia aérea.