PCP e CGTP querem subida já para o ano. Patrões afastam, mas estão disponíveis para negociar valores mais baixos. Tema vai estar em breve na mesa da concertação social
O primeiro-ministro não pôs de parte a possibilidade de aumentar as pensões já no próximo OE
O primeiro estudo sobre o impacto da subida do salário mínimo de 505 para 530 euros, em janeiro deste ano, conclui que o aumento da retribuição “não terá influenciado de modo significativo a criação líquida de emprego”.
O salário mínimo da Madeira vai passar para 540,6 euros. O aumento é de 2% e a iniciativa tem como objetivo reduzir a insularidade daquela região.
O Congresso aprovou, este sábado, a carta reivindicativa da CGTP que exige a subida do salário mínimo nacional para os 600 euros já no próximo ano e a revogação imediata da sobretaxa de IRS.
Os trabalhadores do privado que recebem o ordenado mínimo vão ter dois “aumentos” este ano. Por um lado, saem beneficiados da subida do salário mínimo nacional de 505 para 530 euros – resultado da negociação entre o governo e os parceiros sociais – e por outro, vão ter a uma subida de sete euros no…
A subida do salário mínimo para 530 euros a partir de 1 de janeiro de 2016 foi aprovada esta quarta-feira em Conselho de Ministros.
Apesar da ausência de acordo entre o Governo e os parceiros sociais, o salário mínimo nacional (SMN) vai aumentar para 530 euros em janeiro de 2016.
“Amigos amigos, negócios à parte”. Foi esta a expressão usada por Manuela Ferreira Leite, após afirmar que chegou a altura do PSD se separar do CDS.
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) disse esta quarta-feira que irá propor na reunião de concertação social um aumento do salário mínimo inferior a 530 euros, valor proposto pelo Governo, lê-se no site do Diário de Notícias.
Mais de meio milhão de trabalhadores irão ser abrangidos pelo aumento do salário mínimo nacional (SMN) que deverá começar a ser discutido na quinta-feira entre o governo e os parceiros sociais, de forma a entrar em vigor a 1 de Janeiro do próximo ano.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social afirmou, esta segunda-feira em Bruxelas, que fará o que puder em busca de um compromisso com os parceiros sociais relativamente ao salário mínimo, mas recordou que a palavra final cabe ao Governo.
O economista e deputado socialista Manuel Caldeira Cabral defendeu hoje que o aumento do salário mínimo nacional (SMN) para os 530 euros em 2016 “é possível”, mas “não significa que seja a 01 de janeiro”.
O PS compromete-se a aumentar o salário mínimo nacional progressivamente, de forma a que este atinja os 600 euros em 2019, segundo a proposta de programa de Governo, aprovada hoje.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que o seu programa de Governo preverá um aumento do salário mínimo para 600 euros em 2019, o descongelamento das pensões e reposição trimestral de 25% dos salários da administração pública.