O clube de Turim está a ser investigado por suspeitas de crimes fiscais que ocorreram entre 2019 e 2021, altura que coincide com a presença do internacional português no clube e também com o difícil período da pandemia da covid-19.
Informação foi avançada pelo coordenador da Frente Comum em conferência de imprensa.
Luís Miguel Ribeiro admite que há risco das empresas subirem a massa salarial e verem-se a braços, em 2024, com esse aumento e sem apoios. E lembra que há medidas que foram implementadas temporariamente e que se mantém até aos dias de hoje.
O aumento em causa, entre os 10,9% e os 12,7%, acresce ainda uma subida do suplemento por serviço e risco nas forças de segurança entre os 18,13 e os 21,54 euros.
A medida estava já prevista no acordo de Concertação Social assinado no sábado pelas confederações patronais e a UGT. De fora ficou a CGTP.
De acordo com o sindicato, os agentes sentem-se “desrespeitados e menosprezados”.
Ajuda de 125 euros “é insuficiente para compensar as perdas de rendimento acumuladas nos primeiros 10 meses deste ano”.
A proposta, subscrita por Paula Santos, líder parlamentar do PCP, acontece no dia em que o Governo deverá aprovar um pacote de medidas que visam apoiar as famílias, na sequência dos efeitos da inflação.
Aumentos nominais de 3,1%, para uma média de 1439 euros brutos, não foram suficientes para compensar a inflação.
António Fonseca garante que ‘os sindicatos ficam contentes que os bancos tenham lucros para entregar aos seus acionistas’ mas lembra que isso também se deveria refletir nos trabalhadores. Em relação à redução da estrutura garante que houve uma precipitação por parte das instituições e acena com cerca de menos 40 mil trabalhadores desde 2008. Para…
Alerta é de Eugénio Rosa e diz que aumentos ficaram aquém da média europeia, que ultrapassou os 500 euros. Para César das Neves, “entre países com níveis de vida e salariais muito diferentes é retórica sindical sem grande significado real”.
Mais de 38 milhões de trabalhadores europeus não conseguem pagar uma semana de férias mesmo tendo um emprego a tempo inteiro. Esta é uma das principais conclusões do mais recente estudo da Confederação Europeia dos Sindicatos (CES).
Novas condições foram avançadas numa carta enviada pela comissão executiva aos trabalhadores.
“É uma diferença de 47 euros para o salário mínimo. Há dez anos a diferença era muito superior a 100 euros”.
Temas como indemnizações por cessação dos contratos a termo e as mudanças no pagamento das horas extra estiveram em cima da mesa.
Primeiro-ministro assinalou Dia do Trabalhador.
Ordenados ‘esmagados’, carga fiscal elevada. Este é um dos raio-x feitos ao mercado do trabalho português. A precariedade penaliza ainda mais a situação dos trabalhadores, que vários responsáveis querem ver resolvida.