“O nosso destino é a vitória em Itália e na União Europeia. Estamos destinados a vencer”, disse o político italiano.
O líder do Chega reuniu-se ontem em Roma com o vice-primeiro-ministro italiano. A reorganização da direita e a ‘excessiva islamização da União Europeia’ foram temas da conversa.
Debate foi quente no Senado e o líder de extrema-direita não deu sinais de recuo, muito pelo contrário.
Salvini sublinhou que esta é uma decisão normal e “como sempre foi feito no passado” podem desembarcar as mulheres, crianças e doentes.
O fundador da ONG espanhola pediu tempo para comunicar a decisão do primeiro-ministro às pessoas a bordo, visto recear um motim quando grande parte dos migrantes perceber que não pode desembarcar em Itália. Óscar Camps já alertou, através da conta oficial de Twitter, que a situação no navio humanitário está “fora de controlo” e que…
O líder da Liga foi parar ao Governo porque o Partido Democrático e o 5 Estrelas não se entendiam. Agora, face ao caos político, querem-se unir contra a ‘deslealdade’ de Salvini.
Havendo eleições, não é improvável que Itália acabe com um Governo que tenha apenas a extrema-direita, juntando a Liga aos Irmãos de Itália e ao Força Itália de Silvio Berlusconi.
A ONG resgatou na quinta-feira, 65 migrantes, entre os quais 39 menores, e rumou para Lampedusa na noite de sexta-feira.
Macron cansou-se das críticas “repetidas” e “sem precedentes”
Romance sobre a subida ao poder do fascismo é bestseller na Itália de Salvini