Epicentro foi registado cerca de um quilómetro a oeste da Beira.
A sétima edição do Festival Mental – iniciativa cultural dedicada à saúde mental – começou na sexta-feira em Lisboa.
O abalo foi registado às 20h39 de segunda-feira (21h39 em Lisboa) e sentido com a intensidade máxima III/IV na escala de Mercalli na freguesia de Velas.
Atividade sísmica na ilha encontra-se acima dos valores normais de referência.
Segundo o ponto de situação feito às 22h de segunda-feira, tinham sido contabilizados “um total de 42.590 eventos de baixa magnitude e de origem tectónica”, dos quais 297 sentidos pela população, no decorrer desta crise sismovulcânica.
O abalo foi registado às 12h26 (13h26, em Lisboa), com o epicentro a cerca de um quilómetro a sudeste de Beira, diz o CIVISA, em comunicado
O abalo foi registado às16h55 (17h55, em Lisboa), com “epicentro a cerca de um quilómetro a sudeste de Beira, ilha de São Jorge”, diz o CIVISA, em comunicado.
Desde início da crise, foram registados “37.411 eventos, dos quais 287 foram sentidos pela população”.
Região epicentral mantém-se e as ocorrências continuam a localizar-se entre os 7,5 e os 12 quilómetros de profundidade.
Até ao momento foram registados 267 sismos sentidos pela população.
A atividade sísmica na ilha “continua acima do normal”.
Desde o início da crise sismovulcânica foram identificados cerca de 258 sismos sentidos pela população.
Desde o início da crise sismovulcânica foram registados cerca de 256 sismos sentidos pela população.
Já foram identificados cerca de 256 sismos sentidos pela população.
Dos mais de 20 mil sismos já sentidos, o mais forte foi registado a 29 de março, com magnitude de 3,8 na Escala de Richter. Em visita à ilha, Marcelo Rebelo de Sousa pediu aos açorianos que não baixem a guarda, apesar de existirem “sinais para ter confiança”.
“Eu pessoalmente não acho nada. Era uma maneira de intervir na competência da Assembleia. Tenho de ter muito cuidado nisso”, afirmou em São Jorge.
Atividade sismica na ilha continua “acima da média”
Mais de 28 mil sismos depois,o alerta sísmico na ilha mantém-se, mas com ‘tranquilidade’.
A família Parreira narra os dias de sufoco, enquanto a família Monteiro tenta encontrar força para regressar a casa e enfrentar a crise sismovulcânica. O fundador da página ‘Acolhimento no Pico – São Jorge Grupo Público’ garante que a entreajuda prova que ‘somos humanos, estamos vivos’.