A Associação de Mulheres Juristas denunciou a constante violação dos direitos humanos, a corrupção e a impunidade no país.
“Existe muito ruído à volta do problema, mas Portugal de maneira nenhuma é um fator de bloqueio à assinatura desse acordo, que é algo que diz respeito a São Tomé e Príncipe”, afirmou Carlos Vila Nova, no domingo, em declarações aos jornalistas.
O acordo, assinado em São Petersburgo a 24 de abril e começou a ser implementado a 5 de maio, é “por tempo indeterminado” e prevê ainda “troca de experiências e informações no âmbito do combate à ideologia extremismo e terrorismo internacional”.