A mulher foi violada, estrangulada e, mais tarde, o seu corpo foi incendiado num bosque que fica a uma hora e meia de Londres.
Wayne Couzens raptou, violou e matou a mulher de 33 anos, em março, no sul de Londres. O corpo de Everard foi encontrado num bosque, sete dias depois do seu desaparecimento.
Wayne Couzens admitiu a autoria dos crimes pelos quais está acusado em tribunal.
Sarah fez tudo o que é suposto fazer-se para chegar em segurança a casa, mas não chegou. Quer o polícia acusado de a assassinar seja um serial killer ou não, o caso expôs a insegurança das mulheres britânicas, que não exigem apenas justiça, mas também mudança, contra um ‘ódio aprendido, não inerente’.
Wayne Couzens apenas confirmou a sua identidade e data de nascimento.
Pelo menos quatro pessoas foram detidas na vigília a Sarah Everard, uma inglesa que terá sido assassinada por um polícia.
A sua presença não foi indiferente e todos os seus passos foram captados pela imprensa britânica, apesar das restrições impostas pela covid-19 no país. O final do dia ficou marcado por confrontos entre a polícia e presentes numa vígilia para homenagear Sarah Everard.
O agente da Polícia Metropolitana vai estar presente a tribunal neste sábado.
A polícia de Scotland Yard encontrou vestígios humanos numa floresta, que se situa a mais de 90 quilómetros de distância da casa de Sarah. A mulher de 33 anos foi vista pela última vez a caminhar para a sua casa, na área de Brixton.