A pesca da sardinha reabriu a 2 de maio.
Não foi possível identificar os seus proprietários ou a sua proveniência, motivo que levou à sua apreensão.
Meses de excelência para o consumo são a partir do final de julho, mas em plena época de Santos Populares assiste-se a uma verdadeira corrida às sardinhas. Consumidores queixam-se dos elevados preços, apesar de os pescadores apontarem para valores baixos vendidos nas lotas.
O pescado apreendido foi vendido em lota, ficando assim o valor da venda cativo à ordem do processo.
Marinha descarta a possibilidade de contaminação da água.
A pesca da sardinha reabriu em 17 de maio, após quase sete meses de interdição, com um limite de 10 mil toneladas até julho.
Este ano, os Santos Populares repetem o cenário do ano passado: sem pessoas na rua ou bailaricos, Alfama nem parece a mesma
GNR doou posteriormente o peixe apreendido a instituições de solidariedade
O grupo de trabalho da sardinha, maioritariamente constituído por Portugal e Espanha, está agora a trabalhar para integrar os dados destes cruzeiros científicos.
“Queremos possibilidades de pesca de acordo com a abundância do recurso”.