Até ao dia 24 de janeiro, foram processados um total de 187 mil subsídios por doença covid-19, que compara com 23,2 mil em dezembro.
O apoio é pago pela Segurança Social diretamente à entidade empregadora.
Em todo o ano passado a Segurança Social pagou 266 mil baixas por doença covid e quase 453 mil por isolamento. Recorde de contágios está a provocar níveis inéditos de absentismo.
Nos últimos dois anos, em média foram fechados dois lares ilegais por mês.
A falta de vagas em lares com apoio da Segurança Social e cuidados continuados é um dos grandes problemas. Hospitais defendem mais respostas e mais apoios financeiros.
Verificou-se uma diminuição de despesa com as prestações de parentalidade.
Amadora-Sintra fechou ontem a urgência ao INEM e bombeiros, com ocupação acima dos 90%. Internamentos sociais estão em nível recorde e dificultam a resposta à procura crescente. Tempos de espera estão acima do limite em vários hospitais de Lisboa.
Como nota introdutória, o BE explica que as propostas apresentadas pelo partido para negociação orçamental são as mesmas que, após as últimas eleições legislativas, foram rejeitadas pelo PS. O partido propõem nove medidas que se centram em três áreas do Estado: Serviço Nacional de Saúde, Segurança Social e Código do Trabalho.
Do total de pessoas em situação de sem-abrigo, 3.420 são “sem teto” e 4.789 “sem casa”.
A receita da Segurança Social aumentou 7,2% até agosto em relação ao período homólogo para 1.396,7 milhões de euros.
Saldo orçamental fixou-se nos 6,8 mil milhões de euros até julho, resultado, em parte, da atividade económica face ao desconfinamento.
Com uma cuidadosa escala de férias em que até Costa se diligenciou para assegurar a primeira quinzena de agosto enquanto a nossa oposição se retira para as praias, os telejornais são ocupados por notícias covid ou por alertas governamentais.
O Nascer do SOL sabe que há cerca de 500 empresas que estão a ser chamadas a devolver os apoios recebidos por existirem incoerências. Bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados garante que nem sempre a ‘culpa’ é do contribuinte.
O presidente e a diretora técnica estão indicados na prática do crime de burla tributária qualificada.
Esta instituição recebeu dinheiro indevidamente por serviços de apoio domiciliário que não tinham sido prestados entre janeiro de 2013 e dezembro de 2017.
O tribunal teve em conta a inexistência de antecedentes criminais, a “postura humilde” dos arguidos, a confissão e a vontade em devolverem o dinheiro.
Casal de Braga recebeu indevidamente mais de 37 mil euros.
Apesar de reconhecer melhorias na especificação das despesas e na inclusão de estimativas sobre a perda de receita da Segurança Social, a entidade aponta falhas por considerar que informação está incompleta.