Polícia foi obrigado, sob ameaça de arma de fogo, a dirigir-se ao multibanco. Mais tarde conseguiu aceder a arma de serviço e disparou contra um dos suspeitos.
A menor após a alta hospitalar foi institucionalizada.
Depois de terem esgotado o saldo disponível, coagiram a vítima a contactar diversos familiares, pedindo-lhes que lhe transferissem dinheiro de forma a permitir novos levantamentos.
Vítimas foram obrigadas a ceder os códigos PIN dos vários cartões de débito e crédito.
Suspeito já havia ameaçado a família da vítima com uma arma de fogo.
Marido da vítima foi detido, acusado de tortura, violação agravada e sequestro.
Vítima esteve sequestrada durante 21 horas, período durante o qual foi violada sucessivas vezes.
Detido foi agora detido e presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido decretada a medida de coação mais gravosa, a de prisão preventiva.
Vítima, um homem de 48 anos, foi obrigado a fazer vários levantamentos com o cartão alem de ter sido sujeito a diversas práticas sexuais.
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Durante todo o tempo em que esteve sequestrado, “o ofendido foi sendo agredido com murros, bofetadas e insultos que aumentaram de intensidade após os agressores se terem apercebido que os códigos de acesso aos cartões bancários eram errados”, detalhou a Polícia Judiciária.
Crimes ocorriam nas imediações de escolas e em transportes públicos, especialmente na zona de Oeiras.
Caso ocorreu em dezembro do ano passado
“Agrediu e manietou a vítima, mantendo-a amarrada à cama, injuriou-a, violou-a, ameaçou-a de morte e cortou-lhe o cabelo”, informa a PJ de Braga, que deteve o suspeito na semana passada. Estava fugido desde setembro.
Serviço de Proteção de Menores encaminhou a adolescente ao seu pai biológico.
A jovem, de origem paquistanesa, vivia em Londres, onde casou e, mais tarde, se divorciou.